Quarta-feira, 24 de Setembro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 22 de setembro de 2025
Sentir-se confortável no próprio corpo ainda é um desafio para a maioria das mulheres. Um levantamento recente mostra que a celulite vai além da questão estética, afetando diretamente a autoestima, o bem-estar emocional e o comportamento social. A presença dos “furinhos” na pele está associada a sentimentos de insegurança, ansiedade e à alteração de hábitos em situações de exposição corporal.
Os dados são expressivos: 87% das mulheres relatam desconforto ao usar biquíni na praia, enquanto 67% sentem insegurança em piscinas. Atividades relacionadas ao lazer e ao bem-estar acabam sendo evitadas, transformando momentos de descontração em fontes de ansiedade. Quase metade das entrevistadas também afirma já ter recebido comentários constrangedores sobre o aspecto da pele, evidenciando o impacto social do problema.
Essa sensação de inadequação gera outra consequência: 78% das mulheres dizem sentir pressão para buscar tratamentos estéticos contra a celulite. Essa cobrança vem não apenas da autopercepção, mas também da influência social, potencializada pelas redes sociais e por padrões de beleza cada vez mais exigentes. Estudos internacionais indicam que mais de 70% das mulheres associam a celulite a uma piora significativa na qualidade de vida, especialmente em ambientes de exposição corporal, como praias e academias.
Para o médico Roberto Chacur, referência internacional em contorno corporal e tratamento da celulite, esses números mostram que o problema vai muito além da superfície.
“A celulite impacta diretamente a autoestima e pode comprometer a relação da mulher com seu próprio corpo e com o mundo. Isso reforça a necessidade de tratamentos eficazes, capazes de oferecer resultados visíveis e devolver confiança e liberdade às pacientes”, afirma.
Nos últimos anos, a medicina estética tem avançado na oferta de soluções. Um exemplo é o protocolo brasileiro GoldIncision, eleito em Mônaco como Melhor Tratamento Corporal Não Cirúrgico, que combina bioestimuladores de colágeno com a liberação das traves fibrosas responsáveis pelo aspecto irregular da pele.
O estudo evidencia uma mensagem clara: quando quase 9 em cada 10 mulheres evitam usar biquíni por vergonha da celulite, estamos diante de uma questão que ultrapassa a estética e impacta a saúde emocional e social. Tratar a celulite é, portanto, devolver confiança, liberdade e qualidade de vida a milhões de mulheres, conclui o levantamento realizado pela equipe responsável pelo protocolo.