Terça-feira, 23 de Dezembro de 2025

Home Variedades Afastada das novelas, Cristiana Oliveira faz 62 anos e investe nas redes sociais; saiba por onde anda a atriz

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Eternizada por interpretar Juma Marruá, na versão original de “Pantanal”, em 1990, Cristiana Oliveira completa 62 anos nesta segunda-feira (15). Longe das novelas desde 2019, quando teve um papel fixo em “Topíssima”, ela chegou a fazer uma participação rápida no remake de “Pantanal”, em 2023, mas o público sente a falta de ver a atriz todos os dias em uma trama.

“Sinto falta da TV, mas já cheguei a um ponto da minha vida que eu quero fazer personagens que realmente me desafiem. Não ligo para o tamanho do papel, porque não tenho essa coisa egoica. Idade até posso ter, mas eu acho que sempre fui muito respeitada, então não ligo pra tamanho de personagem, mas para o desafio. Que seja uma coisa diferente do physique du rôle que me deram quando olham pra mim e ficam, ‘ahh, mulher de 60 que ainda é bonita e pode fazer a perua rica’, mas eu também posso fazer mulher pobre, sofrida”, diz.

Nascida no Rio de Janeiro, Krika, como é carinhosamente chamada pelos colegas e parentes, ela era modelo antes de estrear nas novelas, em 1989. Muita gente acha que ela debutou em “Pantanal”, mas ela esteve no elenco da novela “Kananga do Japão”, também produzida pela Manchete, no ano anterior.

“O Rio é minha paixão. Costumo andar com meu marido (o empresário Sérgio Bianco, com quem está há sete  anos) e ficamos impressionados sempre. Moro perto da praia, em São Conrado, então é cada pôr do sol, cada lugar… Sinto saudade, mas me acostumei a morar em São Paulo, sou louca por SP, mas o Rio é um bálsamo”.

Em 1992, ela estreou na Globo, como protagonista da novela “De corpo e alma”. De lá pra cá, esteve no elenco de mais de dez tramas na emissora, antes de ir para a Record.

Longe das novelas, Cristiane aposta em suas redes sociais. Diariamente a atriz posta sua rotina de beleza e fala abertamente sobre diversos assuntos, principalmente sobre etarismo e questões ligadas ao feminino.

Ela vive fazendo publicidade em seu perfil oficial no Instagram, onde é seguida por quase 1 milhão de pessoas.

Além disso, ela é sócia em uma marca de cosméticos e também foca em sua carreira no teatro. Recentemente ela esteve em cartaz em São Paulo com a peça “Cá entre nós”, onde divide o palco com Suzy Rego e Eduardo Martini.

A atriz também está escrevendo, pela primeira vez como autora, junto a outras três roteiristas, para o fim do ano ou o próximo, além dos negócios – ela é empresária (diretora de comunicação da D’Bianco, marca de cosméticos da qual também é sócia, além da C.O. Joias e C.O. Cosméticos).

Quanto à falta de papel para mulheres maduras, cita que o etarismo existe em qualquer lugar, “porque, para a grande maioria das pessoas jovens, o velho é feio, é a consciência da finitude, uma coisa sem energia… Talvez a grande maioria, que não é muito esclarecida, tenha pavor da velhice porque é a direção para a morte; só que a vida não acaba aos 40. Eu tenho 61 e me sinto mais viva do que nunca. Obviamente que eu tenho dores, sou uma pessoa que tem fibromialgia desde os 20, dores crônicas, várias limitações físicas… Não pelo envelhecimento natural, mas de uma pessoa que tem isso geneticamente. Minha melhor forma foi aos 35, 36, fisicamente falando. Não sou uma pessoa que nega os fatos da vida. Estou de bem comigo mesma. Meu corpo é meu templo e admiro meu corpo com todos os defeitos que ele tem, com todas as marcas”.

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