Quinta-feira, 23 de Outubro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 23 de outubro de 2025
Em uma cerimônia marcada por emoção e reconhecimento, o Banco de Alimentos do Rio Grande do Sul celebrou seus 25 anos de atuação com uma homenagem especial ao Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística do RS (SETCERGS). Realizado em Porto Alegre, o evento destacou o papel fundamental da entidade na construção de uma rede de solidariedade que une empresas, voluntários e comunidades no combate à fome.
O presidente do Banco de Alimentos, Paulo Renê Bernhard, ressaltou a importância da logística como pilar da operação. “A logística foi decisiva para a criação do primeiro banco de alimentos do Brasil. Sem ela, não seria possível distribuir toneladas de solidariedade por todo o Estado”, afirmou. Ele também destacou o envolvimento direto dos presidentes do SETCERGS, que ao longo dos anos atuaram como vice-presidentes da instituição, contribuindo com a gestão e a execução das ações.
O atual presidente do SETCERGS, Delmar Albarello, foi homenageado ao lado de seus antecessores, em reconhecimento à contribuição histórica da entidade. Durante a cerimônia, foram descerradas placas nas galerias de honra do SETCERGS e do CEPORTO, registrando o nome de Albarello como símbolo de dedicação ao desenvolvimento do setor e à logística social.
“Tudo que você faz de bom, Deus te devolve. Em nome dos ex-presidentes e de toda a diretoria, posso dizer que sempre trabalhamos com o mesmo ideal: fazer o bem”, declarou Albarello.
A cerimônia também marcou a entrega do Selo BAH – Heróis do Banco de Alimentos, concedido por Claudio Bier, presidente do Conselho de Administração do Banco de Alimentos e da FIERGS, e por Paulo Renê Bernhard. O selo reconhece lideranças que se destacam na promoção da cidadania e no enfrentamento da insegurança alimentar.
A homenagem ao SETCERGS reforça o papel transformador da logística quando aliada à responsabilidade social. Ao colocar sua expertise a serviço da solidariedade, o sindicato mostra que o setor de transporte pode ser agente ativo na construção de um futuro mais justo e humano. (Por Gisele Flores – Gisele@pampa.com.br)