Terça-feira, 16 de Setembro de 2025

Home Política Bolsonaro sente mal-estar e volta para o hospital 48 horas após exames

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ao hospital após ter uma crise de soluços e vômitos, nesta terça-feira (16). De acordo com o filho mais velho dele, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-mandatário também apresentava um quadro de pressão baixa no momento em que foi levado para o hospital DF Star, em Brasília. Ele estava acompanhado de policiais que fazem a vigília da residência onde cumpre prisão domiciliar e da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro (PL).

“Ele passou mal, foi uma emergência, está com a Michelle [Bolsonaro]. O quadro já apresentado antes: soluços e vômitos. Dessa vez, ainda estava com queda de pressão. Policiais o acompanharam”, disse Flávio.

Bolsonaro esteve no hospital no último domingo (14), três dias após ser condenado a uma pena de 27 anos por tentativa de golpe e outros quatro crimes. Na ocasião, ele deixou a prisão domiciliar para realizar exames e procedimentos médicos. O boletim médico divulgado logo após a alta apontou quadro de “anemia” e a tomografia mostrou imagem residual de uma pneumonia recente.

Foi a primeira vez que o ex-mandatário deixou a sua residência após a condenação pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal). Como está em prisão domiciliar por suspeita de obstrução de Justiça, desde o início de agosto, Bolsonaro precisou de autorização do ministro Alexandre de Moraes para poder fazer o deslocamento. Nesta terça, ele deixou o local por uma emergência.

A ida ao hospital no domingo contou com um forte esquema de segurança. As medidas incluíram escolta policial, varredura na porta do hospital e até revista em mochilas de apoiadores do ex-presidente que o aguardavam em frente à unidade de saúde.

Após receber alta, Bolsonaro saiu do hospital pela porta da frente acompanhado dos filhos Jair Renan e Carlos. Antes de entrar no carro que o levaria de volta para casa, ficou em pé por cerca de cinco minutos enquanto apoiadores entoavam gritos de apoio, como “volta Bolsonaro” e “anistia já”.

Eles também cantaram o Hino nacional. Com um semblante sério, cumprimentou com a cabeça alguns policiais que faziam parte da escolta, mas não falou nada aos apoiadores. (Com informações de O Globo)

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