Quinta-feira, 16 de Outubro de 2025

Home Cláudio Humberto Correios falido paga diária milionária no exterior

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Sem saber como fechar as contas e pretendendo um “cheque especial” de R$ 20 bilhões para não falir de vez, os Correios torraram mais de R$1,3 milhão só com diárias de servidores no exterior durante a gestão Lula (PT), quando a estatal voltou a registrar déficit. A coluna teve acesso a comprovantes de gastos com diárias na ordem de R$ 1.383.220,64. Em fevereiro deste ano, um diretor dos Correios se mandou para a Flórida da Disney e os brasileiros pagaram a passagem do folgado: R$ 23 mil.

Bolso aberto
Nos quatro primeiros meses de 2025, a estatal torrou R$ 92,3 mil com o bem-bom. No ano passado, passou do meio milhão: R$ 502,8 mil.

Gastam mesmo
No primeiro ano do Lula 3, servidores parecem ter viajado sem o menor pudor. A fatura empurrada no pagador de impostos foi de R$ 788 mil.

Amnésia
A despesa certamente é maior, já que dados como “passagens aéreas” estão desatualizados desde fevereiro e não foram considerados.

Deu no que deu
Os Correios davam lucro até Lula assumir e anular a lei que protegia estatais de tipos como seu churrasqueiro, que ele nomeou presidente.

CPMI define se encara “medalhões” no escândalo
A CPMI que investiga a roubalheira aos aposentados do INSS vota nesta quinta-feira (16) 101 requerimentos fundamentais para aprofundar as investigações. Entre as propostas a serem votadas, está a convocação de Frei Chico, irmão de Lula (PT) e vice-presidente do Sindnapi, um dos mais beneficiados pelos descontos nas aposentadorias. Esse sindicato já teve R$391 milhões bloqueados por ordem do ministro do STF André Mendonça. E a CPMI pediu a prisão de Miguel Cavalo, seu presidente.

Ex-chefe
Outro nome de peso que figura entre os requerimentos é o de Carlos Lupi, ex-ministro da Previdência Social de Lula.

Exposto ao sol
A CPMI vota se vai quebrar os sigilos bancários, fiscais e de comunicações de Lupi, incluindo e-mail institucional e celular pessoal.

Vai crescer
Serão analisados também pedidos de quebras de sigilos bancários e fiscais de 13 empresas enroladas na roubalheira.

Maduro marrom
Notícias de que o governo Trump autorizou operações secretas (e letais) da CIA contra a ditadura na Venezuela, além do sobrevoo de mais de 4h de dois bombardeiros da Força Aérea dos EUA no Mar do Caribe fizeram “Maduro” e “medo” entrarem para os assuntos do momento no ‘X’.

Confusão garantida
A previsão, nesta quinta (16), é que a CPMI do INSS será invadida pela tropa de choque de Lula, que não quer a convocação do seu irmão, Frei Chico, cujo sindicato virou caso de polícia. Vai ter confusão.

Devassa de Lupi
A CPMI que investiga o roubo aos aposentados do INSS decide hoje se irá quebrar os sigilos do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi, incluindo bancários e fiscais, e-mail institucional, celular pessoal etc.

Pelegada insaciável
Ação no STF pede o fim dos descontos no INSS que enriqueceram sindicatos picaretas. A AGU de Lula pretende manter. O presidente da CPMI, senador Carlos Viana, desabafou: “a lista de absurdos não para”.

Motta nem reagiu
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB), que estava de papagaio de pirata ao lado de Lula no Rio de Janeiro, teve que engolir seco, além da vaia de petistas, Lula acusando o “baixo nível” do Congresso.

Só depois
A oficialização do substituto de Luís Roberto Barroso não deve sair até sábado (18). É a data em que o ministro realmente deixa o STF. A antecipação é considerada grosseira até para Lula.

Meses de atraso
A Comissão Mista de Orçamento adiou outra vez a análise da Lei de Diretrizes Orçamentárias, apesar de a Constituição obrigar votação até 17 de julho. Será dia 21. O governo entregou no prazo, em 15 de abril.

Passaram a perna
A Sociedade Beneficente São Camilo, mantenedora do Hospital São Camilo e São Luís, em Macapá (AP), rescindiu contrato com a Secretaria de Saúde estadual. Diz que tomou calote que passa dos R$ 98,7 milhões.

Pensando bem…
…o pior da química é a dependência.

PODER SEM PUDOR
Corrupção virou piada
Ao inquirir o empresário Antônio Velasco, na CPI dos Correios que investigava o escândalo do Mensalão do primeiro governo Lula (PT), o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) descontraiu o ambiente ao lembrar a célebre frase do mítico jornalista Aparício Torelli, o Barão de Itararé: “Negociata é aquele bom negócio para o qual não fomos convidados…”

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos (@diariodopoder)

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