Domingo, 25 de Maio de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 25 de maio de 2025
Aconteceu o que o mercado temia: os estragos do governo Lula (PT) na economia contaminaram o Banco do Brasil, que, ao contrário da concorrência, teve desempenho sofrível no primeiro trimestre de 2025, com a queda de R$20,7% no lucro liquido, derrubando suas ações. O Bradesco, que enfrentou enormes dificuldades, registrou crescimento espetacular de 39% em seu resultado positivo, a exemplo do Santander, cujo lucro líquido cresceu 27,8% no primeiro trimestre: R$3.861 bilhões.
Show do Itaú
Transformando-se no maior do País, o Itaú continuou dando show: seu lucro líquido foi de R$11,1 bilhões nos três primeiros meses do ano.
Apreensão
A “gordura de credibilidade” do BB faz o mercado aguardar resultados do segundo trimestre para decidir se recomendará venda das ações.
Frustração
Comparado aos demais bancões, a redução de 20,1% faz do lucro líquido Banco do Brasil um lucrinho, apesar dos valores expressivos.
Desculpa infeliz
A presidente do BB, Tarciana Medeiros, disse que o balanço chinfrim é “questão de perspectiva”. Para ela, “vai muito além dos números”. Anrã.
Advogados viram ‘dissonância cognitiva’ em Moraes
Os advogados flertaram com o perigo na defesa prévia de Anderson Adauto, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro. Eumar Novacki e Raphael Menezes alegaram página 146 da defesa prévia que o relator Alexandre de Moraes se enquadra na “teoria da dissonância cognitiva”, de Leon Festinger, segundo a qual nada remove uma idéia fixa, nem mesmo quando se demonstra que está errada. Durante audiência, esta semana, Novacki foi alvo da irritada reprimenda de Moraes com suas perguntas.
Provas ignoradas
Para eles, Moraes ignora “elementos probatórios” que não confirmam a acusação e dá “valor descomunal” ao que acredita.
Foco colossal
Novacki e Menezes ironizam o “foco colossal” de Moraes em um celular extraviado, mesmo com seu teor totalmente disponibilizado na nuvem.
Sem mensagens
A defesa destaca que nada existe de comprometedor nas mensagens enviadas por Anderson aos celulares dos demais investigados.
A-lei-xandre
O deputado Carlos Jordy (PL-SC) arranjou um novo jeito para se referir a Alexandre de Moraes (STF). Chama de “A-lei-xandre” e diz que o ministro “tem fetiche em intimidar todos que não se curvam a ele”.
Fazenda Pinóquio
Ganhou ‘nota da comunidade’ publicação da Fazenda de que a alíquota do IOF para remessa ao exterior era de 1,1%. Usuários da rede social X adicionaram que o ministério mente e que a alíquota era de 0,38%.
IOF na mira
Já está na Câmara proposta de decreto legislativo do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) anulando o atabalhoado aumento do IOF. Haddad chegou a negar o aumento, mas, dias depois, o anunciou.
Que ‘reforma’?
Começou mal a tramitação da proposta de reforma administrativa. O coordenador do grupo de trabalho na Câmara, Pedro Paulo (PSD-RJ), descartou incluir a estabilidade dos servidores.
Sem cabimento
Os Correios acharam uma boa ideia lançar “selo comemorativo” em parceria com o MST, grupo de amigos do alheio que invade propriedade privada. A oposição cobra explicações do Ministério das Comunicações.
Só piora
Militante de esquerda, Marcio Pochmann, presidente do IBGE, enfiou o instituto, que já foi mais respeitado, em uma nova presepada: um acordo de cooperação com o Escritório Nacional de Estatísticas da China.
Facções divididas
Membros do Psol-DF não falam a mesma língua ao decidir quem apoiar para o Senado. Fala do distrital Max Maciel em favor de Leila Barros (PDT), de escassas possibilidades, causou o maior climão no partido.
Decisão coordenada
A ver como se desenrola afirmativa do general Júlio Cesar de Arruda, ex-comandante do Exército, que a decisão de não prender acampados em frente ao QG no 8 de janeiro teve aval de três ministros de Lula.
Pensando bem…
…Taxxadd parece ter gostado do apelido.
PODER SEM PUDOR
Hora de balanço
Os adversários do então governador de Alagoas Ronaldo Lessa cobravam um balanço nos sinais exteriores de riqueza ou de pobreza dos seus auxiliares. É que, ao tomar posse no primeiro governo, em 1999, durante reunião do secretariado aberta à imprensa, alguns se queixaram de que ganhavam pouco. O governador reagiu assim: “Uma coisa fica clara: quem sair rico do meu governo é porque roubou!” Houve quem caísse na gargalhada, mas outros sorriram amarelo.
Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos
Instagram: @diariodopoder
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