Quarta-feira, 22 de Outubro de 2025

Home Política Desaconselhado por médicos, Bolsonaro diz que pretende ir a ato por anistia em Brasília

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais e encaminhado a aliados, que pretende comparecer ao ato a favor da anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro, que está marcado para esta quarta-feira (7), em Brasília.

“Eu pretendo estar lá também e participar no início dessa caminhada e estou com muita saudade de vê-los nesse momento. Até lá, se Deus quiser”, diz o ex-presidente em trecho da gravação.

Bolsonaro, que deixou o hospital no último domingo (4), tem orientação médica para não comparecer à manifestação, organizada pelo pastor Silas Malafaia. O ex-mandatário classificou a iniciativa como uma “caminhada pacífica pela anistia humanitária”.

Em conversa com jornalistas após a alta hospitalar, no final de semana, os médicos justificaram a contraindicação de que ele participasse.

“A recomendação de evitar aglomeração até pelo risco de infecções, ficar mais resguardado, né? Como vocês acompanharam pelos boletins, as intercorrências que ocorreram, todas foram solucionadas. A parte da pressão arterial foi muito bem controlada, a inflamação do fígado que ocorreu também foi totalmente controlada”, declarou o cardiologista da equipe, Leandro Echenique na ocasião.

Silas Malafaia já tinha afirmado que a ex-primeira-dama e presidente do PL Mulher, Michelle Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) participarão do ato.

Segurança reforçada

A manifestação está marcada para começar no Eixo Monumental, com concentração na Fundação Nacional de Artes (Funarte). De lá, partirão para a Avenida José Sarney, na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, com previsão de chegada às 17h.

Para isso, a segurança será reforçada no Distrito Federal. A passeata será inteiramente acompanhada pela Polícia Militar e os manifestantes estão proibidos de atravessar até a sede do Poder Legislativo. No Congresso, haverá barreiras policiais para proteção do patrimônio público e policiais próximos ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.

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