Segunda-feira, 29 de Abril de 2024

Home Cláudio Humberto Em Dubai, Lula segue o padrão hotel de alto luxo

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O atual tour internacional de Lula e Janja continua com exigências de hotéis exclusivos para ricaços, o que até rendeu o apelido de “casal esbanja”. Em Dubai, a suíte presidencial do Address Marina, hotel que hospeda o casal, é enorme: 280m². Para desfrutar dos mimos a que Lula tem direito, o pagador de impostos terá que desembolsar mais de nove salários-mínimos, R$12,2 mil por uma única noite, mas poderá desfrutar de bar privativo, passadeira, motorista, cozinha e muito mais…

Casais adoram
O hotel disponibiliza serviço de quarto 24h por dia e é do gosto de casais pela ótima localização, fica a 5 minutos a pé das praias do Golfo Árabe.

Pé e mão
Caso Janja resolva dar um trato nas unhas, serviços de pé e mão custam quase os rins. Variam entre R$332,50 e R$438,90.

Tapa na cútis
Lula, que fez plástica nos olhos, pode curtir o SPA de luxo que promete tratamento exclusivo para o rosto com óleos e produtos orgânicos.

Ao gosto do freguês
Três restaurantes garantem cervejas especiais, pratos árabes, asiáticos, europeus e culinária desde o Mediterrâneo até o Extremo Oriente.

Ajudar o Amazonas pode ser bom para a Amazon
O governador do Amazonas, Wilson Lima, fez uma declaração mal posta, cobrando da megaempresa Amazon retribuição ao Estado do Amazonas pela utilização do seu nome. Isso não é tão estúpido como afirmam seus críticos. Com valor de mercado estimado em US$1,5 trilhão (R$7,5 trilhões), a Amazon pode considerar bom para a reputação do seu negócio ajudar o Estado cuja capital tem apenas 30% da população atendida por saneamento, na tarefa de proteger as suas florestas.

O rio como inspiração
Visionário fundador da Amazon.com, Jeff Bezos certa vez revelou haver se inspirado no rio Amazonas para definir o nome da sua empresa.

Bom para ambos
O uso do nome Amazonas não obriga a megaempresa a pagar coisa alguma, mas uma eventual parceria poderia ser bom para as partes.

Ideia segue adiante
Wilson Lima representa o Amazonas na COP28 e disse que levará adiante a ideia, sem se importar com o tiroteio.

Elogio à liberdade
Projeto do deputado Mendonça Filho (União-PE) impede a punição à imprensa por declaração de entrevistados. É resposta à decisão recente do STF que restabelece a autocensura dos tempos do autoritarismo.

Faltou ler Beccaria
A decisão do STF que prevê punição a veículo de imprensa pela fala de um entrevistado, deve ter feito Cesare Beccaria remexer no túmulo. Como advertiu autor de “Dos delitos e das penas”, bíblia do direito penal, a punição não pode ir para além de quem comete o suposto crime.

Rachadones
A semana acabou mal para o deputado André Janones (Avante-MG). A Procuradoria-Geral da República finalmente pediu abertura de inquérito para investigar denúncia de rachadinha que ele confessou em áudio.

Gasta sem dó
Messias Donato (Rep-ES) diz ser desrespeito “até mesmo para quem fez o L” a gastança que chega a R$1 bilhão do governo Lula com viagens. “Falta investimentos em saúde, educação e segurança”, diz o deputado.

Academia da direita
Lotou o lançamento da academia brasileira de política conservadora, nesta sexta (1º), no Rio Grande do Norte. O evento contou com a participação de Jair Bolsonaro e do senador Rogério Marinho (PL).

Modelo aprovado
Consulta pública realizada pelo governo do Paraná mostra aprovação do modelo cívico-militar de ensino. A população escolheu e 82 dos 126 colégios do Estado devem adotar o modelo em 2024.

Novo ouvidor
Um dos mais admirados conselheiros do Tribunal de Contas do Amazonas, Mário Mello, assumiu a Ouvidoria daquela corte, que já presidiu. No cargo, terá a missão de aproximar o tribunal do cidadão.

Sorriso amarelo
Não convenceu muita gente a foto de Dilma Rousseff, Lula e Marina Silva, juntos, na COP28. Dilma e Marina não se bicam desde o primeiro governo do petista. Azedou de vez quando se enfrentaram nas eleições.

Pensando bem…
…quem faz conta (no Senado), não faz sorrir.

PODER SEM PUDOR
Dantas, o breve

O jornalista Raimundo de Souza Dantas era um discreto funcionário do Ministério da Fazenda, no Rio, e tinha algo que o diferenciava dos colegas: era amigo do presidente Jânio Quadros. Sonhava com a diplomacia. Jânio o nomeou embaixador em Gana (África), mas, três meses depois, renunciaria ao mandato, devolvendo Souza Dantas a sua salinha na antiga repartição. Do contínuo ao chefe, os cruéis colegas não paravam de ironizar: “Bom dia, embaixador!” Ou ainda: “Já bateu o ponto, embaixador?”

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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