Sexta-feira, 17 de Maio de 2024

Home coronavírus Em mais de três anos de pandemia, Rio Grande do Sul acumula 42.071 mortes por covid

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Boletim divulgado no feriado desta sexta-feira (21) pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) acrescentou 2.356 testes positivos e três mortes à estatística do coronavírus no Rio Grande do Sul. Com isso, em três anos e um mês desde a chegada da pandemia são mais de 3 milhões de contágios conhecidos no mapa gaúcho, dos quais 42.071 resultaram em óbito.

Apenas uma de todas as 497 cidades gaúchas não registra qualquer perda humana para a covid. Trata-se de Novo Tiradentes, localizada na Região Norte do Estado e que soma 573 casos confirmados, sem novas ocorrências nos últimos dias.

Dos registros de contágio conhecidos até agora em território gaúcho, em quase 2,97 milhões o paciente já se recuperou (aproximadamente 98% do total). Outros 12.705 (menos de 1%) são considerados casos ativos, ou seja, a pessoa está infectada e com possibilidade de transmitir a doença para outros indivíduos.

As internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associada à covid chegaram a 132.563 (cerca de 4% dos testes positivos realizados até o momento). O número diz respeito aos registros desde março de 2020, época das primeiras notificações de casos de coronavírus no Estado.

Já o índice de ocupação das unidades de terapia intensiva (UTIs) estava em 85,1% na quinta-feira (último dado disponível). A taxa resulta da proporção de 1.687 pacientes para 1.982 vagas em estruturas desse tipo, de acordo com o painel on-line de monitoramento covid.saude.rs.gov.br.

Vacinação

Mantendo logística adotada desde o ano passado, Porto Alegre interrompe a vacinação contra covid durante os fins de semana. O serviço é retomado em ritmo normal às segundas-feiras. São dezenas de postos, alguns funcionando com expediente prolongado até as 22h. Locais, horários, telefones de contato e outros detalhes podem ser consultados nas redes sociais e no site prefeitura.poa.br.

Estão disponíveis as duas doses básicas dos 6 meses em diante, bem como primeiro e segundo reforços (a partir de 12 e 18 anos, respectivamente). Também prossegue a aplicação da vacina bivalente para idosos, profissionais da saúde, gestantes, puérperas, indivíduos com comorbidades (18 anos em diante), baixa imunidade ou deficiência permanente (para esses dois últimos a idade mínima é de 12 anos).

De modo geral, nos procedimentos a partir da primeira dose do esquema primário, os intervalos mínimos entre cada injeção variam de 28 dias a quatro meses. No caso dos pequenos entre 6 meses e 3 anos incompletos, são três aplicações com intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda, seguida de uma espera de oito semanas até a terceira.

Para adolescentes e adultos, em aplicações de primeira dose deve ser apresentada identidade com CPF. Não é exigido o comprovante de residência. A gurizada até 12 anos, por sua vez, não necessita de prescrição médica mas é solicitado o cartão de vacinação contra outras doenças. Mãe, pai ou responsável devem estar presentes – ou outro adulto, mediante autorização por escrito.

Depois da primeira injeção é obrigatório o cartão de controle fornecido pelo agente de saúde. Pode se dirigir aos locais indicados quem recebeu Coronavac há pelo menos 28 dias, ao passo que os contemplados com Oxford e Pfizer devem aguardar intervalo de quatro meses entre as duas “picadas”.

Já para o primeiro e segundo reforço exige-se a mesma documentação da segunda dose do ciclo básico de imunização. O cartão de controle deve comprovar a conclusão do esquema de imunização completo (duas doses ou aplicação única da Janssen, mais a primeira injeção adicional) há pelo menos quatro meses.

Na vacina bivalente, por sua vez, a exigência é de que o indivíduo já tenha completado há pelo menos quatro meses o esquema primário (duas doses de Coronavac, Oxford e Pfizer ou dose única da Janssen) ou básico (que inclui o primeiro reforço).

(Marcello Campos)

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