Domingo, 12 de Maio de 2024

Home Variedades Entenda por que Cauã Reymond e Tatá Werneck viraram alvos de CPI

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AComissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga pirâmides financeiras relacionadas à criptomoedas ganhou destaque nas redes sociais após trazer nomes famosos – como Tatá Werneck, Cauã Reymond, Marcelo Tas e Ronaldinho Gaúcho – para ‘jogo’. As celebridades foram convocadas para prestar esclarecimentos sobre o envolvimento com empresas acusadas de golpes financeiros.

A CPI para investigar esquemas de pirâmides financeiras com uso de criptomoedas. Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), 11 empresas teriam realizado fraudes utilizando moeda digital, como a divulgação de informações falsas sobre projetos e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas e sustentar o esquema de pirâmide.

A intenção é que a comissão, que começou em junho, seja encerrada ainda na primeira metade de outubro, embora exista a possibilidade de prorrogação por mais 60 dias.

O que Tatá Werneck e Cauã Reymond têm a ver com isso?

No começo de agosto, a CPI convocou os atores para depoimento sobre as propagandas feitas para a Atlas Quantum, empresa acusada de golpes que geraram prejuízo de R$ 7 bilhões para 200 mill investidores.

Porém Tatá Werneck e Cauã conseguiram habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) e não compareceram para depor. O jornalista Marcelo Tas também foi intimado pelo mesmo motivo, mas não compareceu.

Nesta semana, foi aprovada a quebra do sigilo bancário dos três. A medida, segundo o deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP), é necessária para identificar se os atores receberam algum valor da empresa depois que ela encerrou suas atividades, em agosto de 2019.

Na semana passada, o presidente da CPI, deputado federal Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), afirmou que não poupará esforços e disse que quebraria “os sigilos de quem quer que seja para dar uma resposta a todas essas 200 mil famílias”.

No requerimento aprovado, a CPI também decidiu quebrar o sigilo da Atlas Quantum.

Ronaldinho Gaúcho: o buraco é mais embaixo

Ronaldinho Gaúcho teria prestar depoimento à CPI pela “18K Ronaldinho”, identificada como esquema de pirâmide pelo Ministério Público. A empresa – da qual o ex-jogador é fundador e sócio-proprietário – prometia lucros exorbitantes aos investidores por meio do investimento em criptomoedas. Os retornos prometidos chegavam aos 400% ao mês.

Ronaldinho Gaúcho foi convocado duas vezes, mas não compareceu em nenhum dos dias estabelecidos, o que motivou o presidente da CPI a afirmar que iria pedir uma condução coercitiva na justiça.

A ex-estrela do futebol afirma que teve sua imagem usada indevidamente e que também teria sido lesado.

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