Sábado, 16 de Agosto de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 16 de agosto de 2025
O cancelamento do visto de toda delegação da Seleção Brasileira às vésperas da Copa do Mundo, que inclusive chegou a ser considerado no início da crise, está mesmo entre as opções de sanções contra o Brasil, após a escalada das tensões. A possibilidade já é discutida entre congressistas dos Estados Unidos, incluindo senadores próximos à Casa Branca, mas os mais experientes advertem que isso favoreceria politicamente o “regime autoritário” brasileiro que Trump vem criticando.
Política go home
A Fifa, cujo presidente se dá bem com Trump, terá papel decisivo: nem mesmo países-sede ditatoriais barram seleções de nações inimigas.
No coração
Trumpistas do Maga acham que as sanções já impostas ao Brasil “não foram suficientes” e querem sanções que “machuquem mais”.
Flórida no horizonte
A Copa de 2026 será nos EUA, México e Canadá, com a maioria dos jogos em território americano. A CBF negocia sediar o time na Flórida.
Principalmente diesel
O Brasil já teve imposta tarifa de 50% e está sob ameaça de punições adicionais, em razão do relacionamento comercial com a Rússia.
Dr. Hiran foi lá e viu: Cuba tem fábricas de ‘médicos’
Médico em plena atividade, o senador Dr. Hiran (PP-RR) é um critico do programa Mais Médicos, alvo de sanções pelo governo dos Estados Unidos. Esquema montado para financiar a ditadura com dinheiro público brasileiro, o programa é acusado de impor trabalho escravo aos médicos profissionais de saúde. Dr. Hiran esteve lá e relatou ao podcast Diário do Poder que a ditadura criou autênticas “fábricas de médicos”, de qualidade duvidosa, em cursos de duração bem reduzida.
Entre aspas
Dr. Hiran disse ainda que deixou Cuba ainda mais preocupado com a formação de “médicos”, assim, entre aspas, enviados ao Brasil.
São uns artistas
Petistas no Ministério da Saúde e na Organização Panamericana de Saúde, agora sancionados, bolaram o plano para financiar a ditadura.
Só com carteirinha
Nem precisa ter notas boas ou prestar exame para frequentar essas “fábricas”. Basta ser indicado por “organizações sociais” pró-ditadura.
Entranhas do poder
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, manteve estranhas reuniões fechadas à imprensa, nesta sexta (15), com André Esteves, dono do BTG, e depois com Joesley Batista, dono da J&F/JBS.
Surpresa brasileira
Deu em nada em Genebra o convescote de ecochatos pelo extermínio do plástico. Ficaram magoados porque o Brasil, produtor de petróleo, teve o bom senso de defender iniciativas atreladas a financiamentos.
‘A gente somos inúútiil’
Estava vazia a agenda oficial do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, nesta sexta (15). O último compromisso do chanceler decorativo de Lula (PT) foi na quinta (14): “despacho interno”.
Só piora
No mesmo dia em que até Vladimir Putin (Rússia) se reunia para negociar com Donald Trump (EUA), Lula achou uma boa ideia piorar a crise com indiretas do tipo “quem quiser sair, que saia”.
Nos finalmentes
Progressistas e União Brasil chegam aos finalmentes de sua federação partidária nesta terça (19). As convenções serão simultâneas, com imprensa e transmissão proibidos, e no mesmo dia haverá a primeira convenção conjunta da Federação União Progressista (UP).
Culpa da imprensa
Ministério da Saúde diz que derrubou seu sistema de email a busca da imprensa por declaração de Alexandre Padilha, após os EUA proibirem sua entrada no pais. Foi punido por explorar cubanos no Mais Médicos.
Maduro na mira
Donald Trump enviou 4 mil tropas adicionais aos mares da América Latina e sul do Caribe (norte da Venezuela) para combater o tráfico. Ao menos três navios de guerra e um submarino designados à região.
2026 é logo ali
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lança neste Sábado (16) sua pré-candidatura ao Planalto. Pela direita, além de Zema, outro pré-candidato é o goiano Ronaldo Caiado (União Brasil).
Pensando bem…
…no Congresso, o bloco do governo perde feio para o bloco dos evangélicos.
PODER SEM PUDOR
Sobremesa azeda
Após um lanche na Câmara dos Deputados, certa vez, o deputado Alberto Fraga (DF) pediu a sobremesa: “Traga um Governo Lula.”
O garçom não entendeu, depois arriscou: “O senhor quer dizer ‘uma cachaça’?” Fraga esclareceu: “Não, rapaz, quero “governo Lula”: um abacaxi!” Foi atendido. Estava azedíssimo.
(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos – Instagram: @diariodopoder)
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