O ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), deu uma versão curiosa para os diversos adiamentos da viagem de volta do ex-presidente dos Estados Unidos ao Brasil. Ciro Nogueira afirmou que Bolsonaro, que ganha R$ 42 mil, tem aguardado mudanças nos preços das passagens aéreas.

“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolhar o dia que está voltando? Só proce ter ideia… Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, afirmou Ciro Nogueira, dizendo que o ex-presidente é um homem simples.

O próprio Bolsonaro já afirmou, porém, que é a situação política no País que o faz esperar para definir a data exata da volta. Ele já afirmou, por exemplo, que voltaria no próximo dia 29, mas que sete dias antes sempre reavalia a data. Geralmente, passagens aéreas são bem mais baratas quando compradas com antecedência. Além disso, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro já voltou ao Brasil, e, recentemente, retornou aos Estados Unidos e voltou ao Brasil apenas quatro dias depois.

Os frequentes adiamentos também causam prejuízos aos cofres públicos, já que Bolsonaro tem direito a servidores que garantem a segurança de todos os ex-presidentes e que precisam receber diárias para atuar no exterior. Até meados de fevereiro os custos já se aproximavam de R$ 1 milhão.

Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro. Ele viajou para a Flórida usando o avião presidencial. Agora, porém, quando for retornar, terá que usar a aviação comercial, já que não tem mais o direito de usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

Após deixar a presidência, Bolsonaro acumula duas aposentadorias — a de capitão reformado do Exército e a de deputado federal. Os dois benefícios somam cerca de R$ 42 mil brutos.

Polêmica das joias

A volta de Bolsonaro ao Brasil tem sido adiada frequentemente em meio ao escândalo das joias enviadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente. Um dos pacotes de objetos, que seria destinado à ex-primeira-dama, foi apreendido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos. O outro chegou até Bolsonaro, que incluiu em seu acervo pessoal. Neste caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a devolução ao acervo da presidência. Nos dois casos, tratam-se joias de valor milionário.

O ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), deu uma versão curiosa para os diversos adiamentos da viagem de volta do ex-presidente dos Estados Unidos ao Brasil. Ciro Nogueira afirmou que Bolsonaro, que ganha R$ 42 mil, tem aguardado mudanças nos preços das passagens aéreas.

“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolhar o dia que está voltando? Só proce ter ideia… Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, afirmou Ciro Nogueira, dizendo que o ex-presidente é um homem simples.

O próprio Bolsonaro já afirmou, porém, que é a situação política no País que o faz esperar para definir a data exata da volta. Ele já afirmou, por exemplo, que voltaria no próximo dia 29, mas que sete dias antes sempre reavalia a data. Geralmente, passagens aéreas são bem mais baratas quando compradas com antecedência. Além disso, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro já voltou ao Brasil, e, recentemente, retornou aos Estados Unidos e voltou ao Brasil apenas quatro dias depois.

Os frequentes adiamentos também causam prejuízos aos cofres públicos, já que Bolsonaro tem direito a servidores que garantem a segurança de todos os ex-presidentes e que precisam receber diárias para atuar no exterior. Até meados de fevereiro os custos já se aproximavam de R$ 1 milhão.

Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro. Ele viajou para a Flórida usando o avião presidencial. Agora, porém, quando for retornar, terá que usar a aviação comercial, já que não tem mais o direito de usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

Após deixar a presidência, Bolsonaro acumula duas aposentadorias — a de capitão reformado do Exército e a de deputado federal. Os dois benefícios somam cerca de R$ 42 mil brutos.

Polêmica das joias

A volta de Bolsonaro ao Brasil tem sido adiada frequentemente em meio ao escândalo das joias enviadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente. Um dos pacotes de objetos, que seria destinado à ex-primeira-dama, foi apreendido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos. O outro chegou até Bolsonaro, que incluiu em seu acervo pessoal. Neste caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a devolução ao acervo da presidência. Nos dois casos, tratam-se joias de valor milionário.

O ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), deu uma versão curiosa para os diversos adiamentos da viagem de volta do ex-presidente dos Estados Unidos ao Brasil. Ciro Nogueira afirmou que Bolsonaro, que ganha R$ 42 mil, tem aguardado mudanças nos preços das passagens aéreas.

“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolhar o dia que está voltando? Só proce ter ideia… Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, afirmou Ciro Nogueira, dizendo que o ex-presidente é um homem simples.

O próprio Bolsonaro já afirmou, porém, que é a situação política no País que o faz esperar para definir a data exata da volta. Ele já afirmou, por exemplo, que voltaria no próximo dia 29, mas que sete dias antes sempre reavalia a data. Geralmente, passagens aéreas são bem mais baratas quando compradas com antecedência. Além disso, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro já voltou ao Brasil, e, recentemente, retornou aos Estados Unidos e voltou ao Brasil apenas quatro dias depois.

Os frequentes adiamentos também causam prejuízos aos cofres públicos, já que Bolsonaro tem direito a servidores que garantem a segurança de todos os ex-presidentes e que precisam receber diárias para atuar no exterior. Até meados de fevereiro os custos já se aproximavam de R$ 1 milhão.

Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro. Ele viajou para a Flórida usando o avião presidencial. Agora, porém, quando for retornar, terá que usar a aviação comercial, já que não tem mais o direito de usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

Após deixar a presidência, Bolsonaro acumula duas aposentadorias — a de capitão reformado do Exército e a de deputado federal. Os dois benefícios somam cerca de R$ 42 mil brutos.

Polêmica das joias

A volta de Bolsonaro ao Brasil tem sido adiada frequentemente em meio ao escândalo das joias enviadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente. Um dos pacotes de objetos, que seria destinado à ex-primeira-dama, foi apreendido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos. O outro chegou até Bolsonaro, que incluiu em seu acervo pessoal. Neste caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a devolução ao acervo da presidência. Nos dois casos, tratam-se joias de valor milionário.

O ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), deu uma versão curiosa para os diversos adiamentos da viagem de volta do ex-presidente dos Estados Unidos ao Brasil. Ciro Nogueira afirmou que Bolsonaro, que ganha R$ 42 mil, tem aguardado mudanças nos preços das passagens aéreas.

“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolhar o dia que está voltando? Só proce ter ideia… Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, afirmou Ciro Nogueira, dizendo que o ex-presidente é um homem simples.

O próprio Bolsonaro já afirmou, porém, que é a situação política no País que o faz esperar para definir a data exata da volta. Ele já afirmou, por exemplo, que voltaria no próximo dia 29, mas que sete dias antes sempre reavalia a data. Geralmente, passagens aéreas são bem mais baratas quando compradas com antecedência. Além disso, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro já voltou ao Brasil, e, recentemente, retornou aos Estados Unidos e voltou ao Brasil apenas quatro dias depois.

Os frequentes adiamentos também causam prejuízos aos cofres públicos, já que Bolsonaro tem direito a servidores que garantem a segurança de todos os ex-presidentes e que precisam receber diárias para atuar no exterior. Até meados de fevereiro os custos já se aproximavam de R$ 1 milhão.

Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro. Ele viajou para a Flórida usando o avião presidencial. Agora, porém, quando for retornar, terá que usar a aviação comercial, já que não tem mais o direito de usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

Após deixar a presidência, Bolsonaro acumula duas aposentadorias — a de capitão reformado do Exército e a de deputado federal. Os dois benefícios somam cerca de R$ 42 mil brutos.

Polêmica das joias

A volta de Bolsonaro ao Brasil tem sido adiada frequentemente em meio ao escândalo das joias enviadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente. Um dos pacotes de objetos, que seria destinado à ex-primeira-dama, foi apreendido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos. O outro chegou até Bolsonaro, que incluiu em seu acervo pessoal. Neste caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a devolução ao acervo da presidência. Nos dois casos, tratam-se joias de valor milionário.

O ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, Ciro Nogueira (PP-PI), deu uma versão curiosa para os diversos adiamentos da viagem de volta do ex-presidente dos Estados Unidos ao Brasil. Ciro Nogueira afirmou que Bolsonaro, que ganha R$ 42 mil, tem aguardado mudanças nos preços das passagens aéreas.

“Sabe por qual motivo Bolsonaro vai escolhar o dia que está voltando? Só proce ter ideia… Pois ele escolheu o dia em que a passagem é mais barata e vem de (classe) econômica. Esse é o Bolsonaro”, afirmou Ciro Nogueira, dizendo que o ex-presidente é um homem simples.

O próprio Bolsonaro já afirmou, porém, que é a situação política no País que o faz esperar para definir a data exata da volta. Ele já afirmou, por exemplo, que voltaria no próximo dia 29, mas que sete dias antes sempre reavalia a data. Geralmente, passagens aéreas são bem mais baratas quando compradas com antecedência. Além disso, a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro já voltou ao Brasil, e, recentemente, retornou aos Estados Unidos e voltou ao Brasil apenas quatro dias depois.

Os frequentes adiamentos também causam prejuízos aos cofres públicos, já que Bolsonaro tem direito a servidores que garantem a segurança de todos os ex-presidentes e que precisam receber diárias para atuar no exterior. Até meados de fevereiro os custos já se aproximavam de R$ 1 milhão.

Jair Bolsonaro está nos Estados Unidos desde o dia 30 de dezembro. Ele viajou para a Flórida usando o avião presidencial. Agora, porém, quando for retornar, terá que usar a aviação comercial, já que não tem mais o direito de usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB).

Após deixar a presidência, Bolsonaro acumula duas aposentadorias — a de capitão reformado do Exército e a de deputado federal. Os dois benefícios somam cerca de R$ 42 mil brutos.

Polêmica das joias

A volta de Bolsonaro ao Brasil tem sido adiada frequentemente em meio ao escândalo das joias enviadas pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente. Um dos pacotes de objetos, que seria destinado à ex-primeira-dama, foi apreendido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos. O outro chegou até Bolsonaro, que incluiu em seu acervo pessoal. Neste caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou a devolução ao acervo da presidência. Nos dois casos, tratam-se joias de valor milionário.