Sexta-feira, 06 de Junho de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 1 de junho de 2025
Duas pessoas morreram, 192 ficaram feridas e mais de 500 foram presas durante as comemorações da final da Champions League na França. A informação foi dada pelo Ministério do Interior neste domingo (1).
Comemorações eclodiram em toda a capital francesa e além na noite de sábado, depois que o Paris Saint-Germain foi campeão da Champions League em uma goleada de 5 a 0 sobre a Inter de Milão.
A avaliação provisória do Ministério do Interior na manhã de domingo era de que 559 pessoas haviam sido presas, incluindo 491 em Paris.
Um garoto de 17 anos foi esfaqueado até a morte na cidade de Dax durante uma festa de rua do PSG após a final, de acordo com a polícia.
Um homem foi morto em Paris quando sua scooter foi atingida por um carro durante as comemorações do PSG, disse o gabinete do ministro do Interior. As circunstâncias de ambos estão sendo investigadas.
Um policial foi atingido acidentalmente por fogos de artifício em Coutance, no noroeste da França, e colocado em coma induzido por causa de ferimentos graves nos olhos, disse o serviço nacional de polícia.
Em Paris, as confusões, que incluem carros em chamas, se concentraram na região da Porte de Saint-Cloud e no alto da avenida Champs-Elysées, onde a partida estava sendo transmitida em telões.
Segundo a polícia a depredação partiu “de um público malicioso” .
Na Champs Elysées, os torcedores desceram a avenida na celebração, destruindo pontos de ônibus e lançando objetos contra a tropa de choque.
A polícia revidou disparando gás lacrimogêneo e canhões de água para repelir a multidão.
Houve relatos de saques de lojas na Champs Elysée.
O Ministério do Interior reportou centenas de incêndios, incluindo mais de 200 veículos queimados. Cerca de 22 membros das forças de segurança e sete bombeiros ficaram feridos.
Munique
Em Munique, na Alemanha, cidade que sediou a final, a polícia local também teve que agir. Após o fim do jogo, alguns torcedores tentaram invadir o campo do Allianz Arena, o que causou tumulto.
O time liderado por Luis Enrique teve de interromper momentaneamente a comemoração, retornando ao gramado com o troféu somente após a ordem ser restaurada.
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