Domingo, 26 de Outubro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 25 de outubro de 2025
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e representantes do União Brasil e do Republicanos para tratar da redistribuição de cargos no governo. A recomposição dos postos vem sendo feita dentro do critério de lealdade ao governo nas votações da Câmara. As próximas reuniões programadas devem ser com lideranças do MDB, PSD e Podemos.
Após a derrota da Medida Provisória alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o Palácio do Planalto promoveu uma série de mudanças em cargos indicados por deputados que votaram contra a MP. O governo demitiu dezenas de indicados de deputados que votaram para derrubar a MP. A ideia é que agora eles sejam preenchidos após um diálogo do governo com Motta e os líderes partidários.
Os cargos em discussão são de direção em ministérios e estatais, mas não houve ainda uma definição direta de nomes nessas conversas, mas o estabelecimento do acordo. Na quarta-feira, Gleisi e Hugo Motta fizeram esse mesmo modelo de encontro com o PP. A ideia é que mais partidos sejam ouvidos para fechar um acordo sobre a reorganização da base e das indicações.
Gleisi vem repetindo aos líderes de que não dá para os deputados votarem contra o governo e terem cargos no mesmo governo. O governo também busca amarrar um compromisso das legendas para que o orçamento seja aprovado ainda neste ano e que outras iniciativas de interesse do governo, como os projetos que deverão ser enviados para cumprir a meta fiscal e MP do Gás Povo, também passem. Os encontros tem ocorrido na residência oficial do presidente da Câmara.
Servidores pedem reajuste de 35% no auxílio e rejeitam oferta do governo
Servidores pedem reajuste de 35% sobre o valor atual de R$ 1 mil, o que representaria R$ 350 a mais no benefício. O aumento seria pago em duas parcelas de R$ 175, uma em dezembro deste ano e a outra, em abril de 2026.
Valor é o dobro do sugerido pelo MGI (Ministério da Gestão e Inovação), que propôs 17,5% de reajuste. Pela proposta do governo federal, o benefício passaria a ser de R% 1.175 mensais. A sugestão foi apresentada pela pasta, em reunião na quarta com a Mesa Nacional de Negociação Permanente, que reúne entidades representativas do funcionalismo público.
Servidores também querem reajustes em outros benefícios. Na contraproposta enviada ao governo, as categorias pediram aumento de 20% no auxílio-creche e 30% em assistência em saúde, ambos a serem pagos a partir de abril do ano que vem, além de reajuste nas diárias pagas aos trabalhadores durante viagens.
Presidente de fórum que representa as carreiras de Estado disse que a contraproposta é “bastante razoável”. “Testa a disposição do governo em realmente negociar”, afirmou Rudinei Marques, do Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado).
Governo destaca que proposta do governo traria reajuste acumulado de 156,55% desde 2023 no auxílio-alimentação. “Quando o atual governo assumiu, em 2023, o auxílio-alimentação estava congelado havia seis anos”, diz nota publicada pelo MGI. Com informações dos portais O Globo e Uol.
Por Redação Rádio Pampa | 25 de outubro de 2025
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) e representantes do União Brasil e do Republicanos para tratar da redistribuição de cargos no governo. A recomposição dos postos vem sendo feita dentro do critério de lealdade ao governo nas votações da Câmara. As próximas reuniões programadas devem ser com lideranças do MDB, PSD e Podemos.
Após a derrota da Medida Provisória alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o Palácio do Planalto promoveu uma série de mudanças em cargos indicados por deputados que votaram contra a MP. O governo demitiu dezenas de indicados de deputados que votaram para derrubar a MP. A ideia é que agora eles sejam preenchidos após um diálogo do governo com Motta e os líderes partidários.
Os cargos em discussão são de direção em ministérios e estatais, mas não houve ainda uma definição direta de nomes nessas conversas, mas o estabelecimento do acordo. Na quarta-feira, Gleisi e Hugo Motta fizeram esse mesmo modelo de encontro com o PP. A ideia é que mais partidos sejam ouvidos para fechar um acordo sobre a reorganização da base e das indicações.
Gleisi vem repetindo aos líderes de que não dá para os deputados votarem contra o governo e terem cargos no mesmo governo. O governo também busca amarrar um compromisso das legendas para que o orçamento seja aprovado ainda neste ano e que outras iniciativas de interesse do governo, como os projetos que deverão ser enviados para cumprir a meta fiscal e MP do Gás Povo, também passem. Os encontros tem ocorrido na residência oficial do presidente da Câmara.
Servidores pedem reajuste de 35% no auxílio e rejeitam oferta do governo
Servidores pedem reajuste de 35% sobre o valor atual de R$ 1 mil, o que representaria R$ 350 a mais no benefício. O aumento seria pago em duas parcelas de R$ 175, uma em dezembro deste ano e a outra, em abril de 2026.
Valor é o dobro do sugerido pelo MGI (Ministério da Gestão e Inovação), que propôs 17,5% de reajuste. Pela proposta do governo federal, o benefício passaria a ser de R% 1.175 mensais. A sugestão foi apresentada pela pasta, em reunião na quarta com a Mesa Nacional de Negociação Permanente, que reúne entidades representativas do funcionalismo público.
Servidores também querem reajustes em outros benefícios. Na contraproposta enviada ao governo, as categorias pediram aumento de 20% no auxílio-creche e 30% em assistência em saúde, ambos a serem pagos a partir de abril do ano que vem, além de reajuste nas diárias pagas aos trabalhadores durante viagens.
Presidente de fórum que representa as carreiras de Estado disse que a contraproposta é “bastante razoável”. “Testa a disposição do governo em realmente negociar”, afirmou Rudinei Marques, do Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado).
Governo destaca que proposta do governo traria reajuste acumulado de 156,55% desde 2023 no auxílio-alimentação. “Quando o atual governo assumiu, em 2023, o auxílio-alimentação estava congelado havia seis anos”, diz nota publicada pelo MGI. Com informações dos portais O Globo e Uol.