Domingo, 19 de Maio de 2024

Home Porto Alegre Grupo criminoso que atirou contra policiais em Porto Alegre tem mais três integrantes presos

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Deflagrada em Porto Alegre pela Polícia Civil e Brigada Militar nesta terça-feira (11), uma operação conjunta resultou na prisão de mais três integrantes de uma facção criminosa que atua na Capital e Vale do Sinos. A investigação começou há mais de um mês, quando indivíduos do grupo efeturaram tiros contra agentes das duas corporações.

O incidente teve como local uma área do bairro Chapéu do Sol (Extremo Sul da cidade) conhecida pela ocorrência de tráfico de drogas. Na ocasião, os servidores da segurança pública realizavam ações investigativas sobre um crime de homicídio quando foram alvo dos disparos – quatro indivíduos foram presos em flagrante por tentativa de homicídio.

A ofensiva está a cargo da 4ª Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (4ªDPHPP), que durante a operação desta terça-feira também apreendeu munições, entorpecentes, rádios comunicadores, celulares e uma motocicleta. Responsável pela unidadde, o delegado Marcus Viafore, que detalha:

“O grupo tem por base o Vale dos Sinos e abastece com entorpecentes bairros do Extremo Sul de Porto Alegre,. Eles atiraram contra policiais civis e militares durante aproximadamente 5 minutos, colocando em risco a vida de diversas pessoas”.

Sapucaia do Sul

Em Sapucaia do Sul (Região Metropolitana), uma outra força-tarefa entre Polícia Civil e Brigada Militar “estourou” nesta terça-feira um laboratório para mistura e distribuição de drogas em uma casa na periferia da cidade. No local foram encontrados 50 tijolos de cocaína e 10 quilos de cafeína, adicionada ao entorpecente para aumentar o volume.

Também havia sacos separados, liquidificador, baldes e peças de prensa hidráulica, dentre outros itens. Já o investigado não estava no local, mas sua prisão foi solicitada ao Poder Judiciário.

A ação foi coordenada pela 1ª Delegacia de Investigações do Narcotráfico (DIN) do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), chefiada por Guilherme Dill. Ele relata que a investigação foi motivada por denúncias de movimentação suspeita no local, posteriormentre confirmadas por monitoramento que contou com o apoio de drones.

“Populares contaram que dois automóveis e uma motocicleta eram vistos semanalmente no local, permanecendo por pouco tempo”, detalhou. “As informações apontavam que um indivíduo mantinha em depósito materiais suspeitos.”

(Marcello Campos)

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