Sábado, 27 de Julho de 2024

Home Celebridades Harry diz que William gritou com ele em reunião que decidiu sua saída da família real

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O príncipe Harry e sua esposa, Meghan, expressaram suas queixas contra a monarquia britânica na segunda metade de sua série de documentários da Netflix, que já liberou os últimos capítulos. Em determinado momento, Harry diz que seu irmão William chegou gritar com ele em uma reunião em janeiro de 2020, quando a família real discutiu os planos do casal de renunciar aos deveres da realeza. A rainha Elizabeth II estava presente no encontro, ocorrido em Sandringham.

Harry recorda-se ainda que Meghan “deliberadamente não foi convidada para a reunião” e que, entre várias opções, o casal preferiu a de se desvincular da realeza, mas continuando com o trabalho da Rainha na Commonwealth, enquanto morava no Canadá.

“Foi muito assustador ver meu irmão gritando comigo e meu pai dizendo coisas que eram simplesmente falsas, e minha avó sentada em silêncio e meio que absorvendo tudo”, disse Harry, que descreve a máquina de imprensa real – incluindo vazamento e plantando histórias em jornais – como um “jogo sujo”.

Harry, de 38 anos, também disse que houve um “racha” criado entre ele e seu irmão mais velho e herdeiro do trono, o príncipe William, na época em que Harry e Meghan decidiram se afastar dos deveres reais e se mudar do Reino Unido para iniciar uma vida nova.

Ele citou o exemplo de uma declaração conjunta de oficiais do palácio emitida em nome dele e de William para “abafar” uma história sobre William intimidando o casal para fora da família. Ele disse que foi emitido sem o seu consentimento.

“Eu não podia acreditar. Ninguém me pediu permissão para colocar meu nome em uma declaração como essa”, disse Harry à série da Netflix. “Eles ficaram felizes em mentir para proteger meu irmão e, mesmo assim, por três anos, nunca estiveram dispostos a dizer a verdade para nos proteger.”

Em outro momento da série, Meghan e Harry reiteraram suas reclamações de que as autoridades reais britânicas não os ajudaram ao rejeitar relatórios imprecisos e negativos sobre eles.

“O que me veio à cabeça foi: ‘Isso nunca vai parar’”, disse Meghan. “Cada boato, cada coisa negativa, cada mentira e tudo que eu sabia que não era verdade, e que o palácio sabia que não era verdade e internamente eles sabiam que não era verdade, estava sendo permitido apodrecer.”

Harry acrescentou: “Não havia outra opção neste momento. Eu disse que precisamos sair daqui”.

A advogada de Meghan, Jenny Afia, afirma na série que viu evidências de “briefing negativo do palácio” contra o casal “para atender às agendas de outras pessoas”. Ela não detalhou quais evidências viu. Funcionários do palácio não comentaram a série.

Em outro momento impactante do documentário, a duquesa de Sussex afirma ter sofrido um aborto espontâneo enquanto morava nos Estados Unidos após o nascimento do primeiro filho do casal.

A série é o mais recente esforço de Harry e Meghan para contar sua própria história depois que o casal se afastou da vida real no início de 2020 e se mudou para o rico enclave de Montecito, no sul da Califórnia. Sua vida em uma propriedade com vista para o Oceano Pacífico foi parcialmente financiada por contratos lucrativos com Netflix e Spotify.

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