Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025

Home Rio Grande do Sul Inadimplência de aluguel no Rio Grande do Sul registra queda em agosto, diz estudo

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A inadimplência de aluguel no Rio Grande do Sul caiu em agosto, saindo de 4,41% no mês anterior para 4,21%, com variação de 0,20 ponto percentual. No comparativo com o mesmo período de 2024 (2,85%), houve um aumento de 1,36 ponto percentual.

O índice no Estado também ficou acima da média nacional, que foi de 3,76% no período. Os dados são do Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica, plataforma de soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário no País.

O levantamento de agosto ainda aponta que em Porto Alegre a taxa de inadimplência está bem abaixo da média de todo o Rio Grande do Sul, com 3,66%, uma diferença de 0,10 ponto percentual.

O levantamento revela ainda que em relação ao tipo de imóvel, na região Sul, a taxa de inadimplência de apartamentos subiu de 2,42% em julho para 2,62% em agosto, acima da média nacional de 2,58%; enquanto a de casas diminuiu de 4,11% para 3,89%, abaixo da média nacional de 4,27%. Já os imóveis comerciais registraram 4,29% de inadimplência, após 3,87% no mês anterior. No país, a média foi de 5,20% no mesmo período.

No cenário nacional, a inadimplência em imóveis residenciais na faixa de aluguel acima de R$ 13.000 continua em alta, desde junho de 2024, com uma taxa de 7,02% em agosto, e 6,02% em julho.

Os imóveis residenciais na faixa de aluguel de até R$ 1.000 também registraram nova alta, saindo de 6,14% em julho para 6,32% em agosto, um aumento de 0,18 ponto percentual. A taxa de inadimplência de imóveis de R$ 2.000 a R$ 3.000 e de R$ 3.000 a R$ 5.000 foram semelhantes, sendo 2,36% e 2,34%, respectivamente.

Em agosto, a região Nordeste continuou liderando o topo do ranking, com uma taxa de inadimplência de 4,94%, leve crescimento de 0,03 ponto percentual ante aos 4,91% de julho.

A região Norte teve um aumento de 0,16 ponto percentual de julho para agosto e agora ocupa o segundo lugar com 4,64%, enquanto o Centro-Oeste teve uma queda significativa de 0,78 ponto percentual e passa ao terceiro lugar, com 3,90%. O Sudeste aparece em seguida, com taxa de 3,62% – aumento de 0,11 ponto percentual em comparação com julho -, e o Sul com 3,31% – a menor taxa do país, apesar de crescimento de 0,12 ponto percentual entre julho e agosto.

Já em relação aos imóveis comerciais, a faixa até R$ 1.000 continua com a maior taxa e segue em crescimento, de 7,98% em julho para 8,41% em agosto, um aumento de 0,43 ponto porcentual. A menor taxa foi na faixa de R$ 2.000 a R$ 3.000, de 4,42%.

 

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