Segunda-feira, 29 de Abril de 2024

Home Cláudio Humberto Líder passa pano para Lula e irrita evangélicos

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A bancada evangélica ainda não digeriu fala do líder da frente, Silas Câmara (Rep-AM), que mudou o discurso da água para o vinho após se reunir com Fernando Haddad (Fazenda) na última semana. Ao passar pano e declarar “diálogo aberto com o governo” sobre o fim da isenção fiscal a pastores, membros da própria frente dispararam contra Silas. “Que diálogo? Com que pastor? Ele que fale por ele”, retrucou à coluna o vice-presidente da frente, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ).

Gatos pingados

A frente se ressente por não ter sido chamada antes da tesourada. O clima piorou quando Haddad escolheu a dedo a quem daria explicações.

Veja bem

O próprio Silas chamou a medida do governo Lula de “lamentável”. Após um cafezinho com Haddad, o atual presidente da frente recuou.

Só na chantagem

“Cai na chantagem do governo quem quiser”, diz Sóstenes ao avaliar que o governo falhou na tentativa de se aproximar do segmento.

Toma lá, dá cá

Reservadamente, membros da frente acusam o governo de tentar negociar a manutenção da isenção por pautas de interesse do Planalto.

Caiado: Goiás reagirá com rigor a invasões do MST

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), pregou aviso: que o MST não se meta a besta, incluindo seu Estado entre aqueles que pretende invadir, de acordo com anúncio desta segunda-feira (22) dessa entidade de “amigos do alheio”. Caiado disse que a lei será usada com rigor e que os órgãos de segurança do seu governo estão atentos: não será tolerada nenhuma invasão de prédio público ou privado, de propriedade urbana ou rural. Invadiu, será retirado imediatamente.

Bombando

Uma das estrelas do agronegócio, Goiás é o terceiro maior produtor brasileiro de proteína animal, de acordo com a CNA, entidade do setor.

Invasão zero

Caiado se orgulha do fato de não haver uma única invasão de terras em seu Estado, neste momento, e garante que continuará assim.

Bandido zero

O governador resumiu ontem em uma frase, na TV BandNews, sua ordem às polícias: “em Goiás, bandido muda de profissão ou de Estado”.

Primeiro não se esquece

O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), comemorou a convocação de 838 jovens entre 14 e 18 anos, via Programa Jovem Candango, para atuar no governo “com carteira assinada, benefícios e formação técnica”.

Pra lá da Venezuela

“Que horror! Aonde chegamos na ideologia…”, reagiu o deputado Osmar Terra (MDB-RS) à fala de José Genoino, ex-ministro e ex-presidente do PT, que defendeu “boicote a empresas de judeus”.

Dor no bolso

Falsamente acusado de “rachadinha”, o deputado Kim Kataguiri (União-SP) abriu processo contra o empresário que mentiu. O parlamentar alega danos morais e pede indenização de R$30 mil.

Ódio que se repete

Os pretextos para cassar o ex-juiz Sergio Moro (União) como no caso de Dallagnol (Novo), lembram o fim da Operação Mãos Limpas, na Itália: ladrões de volta ao poder e os que os investigaram convertidos em réus.

Horror que se repete

Na Alemanha de Hitler, começou com “boicote” a lojas e empresas, como quer o petista José Genoino, a perseguição do Partido Nacional Socialista que acabou em holocausto: 6 milhões de judeus assassinados.

Fala criminosa

O ex-presidente do PT José Genoíno, foi repudiado no Congresso após pregar boicote a empresas de judeus. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) lembra a História: “O nazismo começou assim”.

Monteiro com orgulho

Em tempos muito estranhos nos tribunais, como reforma milionária em mansão de ministro do STJ, Monteiro (PB) preserva com orgulho as casas simples e dignas onde viveram dois grandes munícipes que foram presidentes do STF: Djacir Falcão e Luiz Mayer. Outros tempos.

Dengue sem controle

Carlos Jordy (PL-RJ) responsabiliza o governo federal pela explosão dos casos de dengue, mais de 55 mil só neste ano. “Lula descartou a vacina contra a dengue ano passado”, diz o deputado após aumento de mortes.

Pensando bem…

…as críticas são tão comuns na TV a cabo, que um simples elogio é capaz de viralizar.

PODER SEM PUDOR

Sem explicações

Paulo Maluf perdeu a eleição para prefeito de São Paulo, em 1990, apesar do gênio criativo do marqueteiro Duda Mendonça – que fez um dos seus primeiros trabalhos importantes na área. Até então, sua atuação se limitava a Bahia. Duda decidiu explicar as razões da derrota e até pedir desculpas. Maluf não o permitiu: “Meu caro Duda, nunca se explique: para os amigos, não precisa e, para os inimigos, não adianta!”

(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos)

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