Domingo, 14 de Dezembro de 2025

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Líderes de todo o mundo reagiram ao ataque a tiros mortal deste domingo (14) na praia de Bondi, em Sydney, na Austrália, expressando seu choque e enviando condolências às famílias das vítimas.

O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, disse que seu país e a Austrália são “família”, escrevendo em uma postagem no X que está “chocado com as cenas angustiantes em Bondi” e oferecendo seus pensamentos aos afetados pelo ataque.

Já o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, classificou a notícia do ataque como “profundamente angustiante”, escrevendo no X que seu país “envia seus pensamentos e condolências a todos os afetados por este ataque terrível”.

Enquanto o presidente francês, Emmanuel Macron, publicou no X que “um ataque terrorista antissemita atingiu famílias reunidas para celebrar o Hanukkah”, após a confirmação da polícia de que o ataque teve como alvo a comunidade judaica de Sydney.

A França “continuará a lutar incansavelmente contra o ódio antissemita, que nos fere a todos, onde quer que ele atinja”, disse ele, oferecendo seus pensamentos às vítimas do ataque.

Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, publicou uma mensagem afirmando que a Europa “está ao lado da Austrália e das comunidades judaicas em todo o mundo” após o ataque. “Estamos unidos contra a violência, o antissemitismo e o ódio”, escreveu ela.

O Taoiseach (primeiro-ministro) da Irlanda, Micheál Martin, escreveu no X que estava “chocado e consternado” com o tiroteio, acrescentando que “tal ódio e violência jamais podem ser tolerados”.

Martin ofereceu orações “às famílias e amigos daqueles que faleceram, aos feridos, aos socorristas e ao povo da Austrália neste momento de angústia”.

O primeiro-ministro holandês, Dick Schoof, disse que o ataque marcou um “dia sombrio para a Austrália”, publicando no X que ofereceu seu apoio ao primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, e classificando o tiroteio como um “ato covarde”.

Líderes de países como Alemanha, Itália, Áustria, Suécia, Noruega, Finlândia, Ucrânia, Moldávia, Sérvia, Estônia e Lituânia também enviaram suas condolências.

A Confederação Israelita do Brasil (Conib) manifestou sua profunda consternação e solidariedade à comunidade judaica da Austrália, afirmando que “atacar judeus enquanto celebram sua fé não é apenas um crime contra indivíduos ou contra uma comunidade específica. É um ataque aos valores mais fundamentais da convivência democrática, à liberdade religiosa e ao direito de viver sem medo”.

Atentado

Centenas de pessoas se reuniram no início da manhã deste domingo em Bondi, a praia mais famosa da Austrália, para um evento relacionado ao Hanukkah, festival judaico da luz que marca a vitória de judeus em uma batalha contra os gregos há mais de 2 mil anos para praticar sua religião livremente. Crianças brincavam enquanto música e bolhas de sabão enchiam o ar. De repente, tiros interromperam a celebração.

Pelo menos 11 pessoas morreram no que a polícia classificou como um ataque terrorista, que teve como alvo a comunidade judaica. Segundo o Ministério de Relações Exteriores de Israel, entre os mortos há um cidadão israelense e um rabino britânico.

Um dos atiradores morreu, enquanto outro está sob custódia. A polícia diz que tinha conhecimento de um dos suspeitos e investiga se há um terceiro atirador.

Ataque deixou 29 feridos, incluindo uma criança e dois policiais. Todos foram levados ao hospital. Ao menos um artefato explosivo improvisado ​​(IEDs) foi encontrados em um carro ligado a um dos atiradores e estão sendo removidos do local.

 

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