Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 17 de dezembro de 2025
O presidente Lula (PT) anunciou, nesta quarta-feira (17), que o ministro do Turismo, Celso Sabino, deve deixar o cargo. Ele foi expulso do União Brasil no início de dezembro, após optar por ficar na pasta quando o partido decidiu desembarcar do governo petista.
Gustavo Damião, filho do deputado federal Damião Feliciano (União Brasil-PB), deve assumir o cargo. Gustavo foi secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba.
A indicação partiu do grupo mais governista da bancada do partido, que reúne cerca de 20 a 22 entre 59 deputados, e é composto pelo ex-ministro Juscelino Filho (MA), pelo líder da bancada, Pedro Lucas Fernandes (MA), e pelo próprio Damião. Também houve aval do presidente da legenda, Antonio Rueda.
Aliados de Rueda dizem que ele não participou da escolha, mas deu aval ao movimento com o objetivo de derrubar Sabino, de quem virou desafeto. O ministro teria comentado sobre operações policiais nas quais ele é investigado, o que precipitou o processo de expulsão da sigla.
Apesar de não significar uma recomposição de Rueda com Lula, integrantes da cúpula do União Brasil afirmam que pode ser o início de um armistício e de uma aproximação maior.
O partido pretendia apoiar a candidatura presidencial do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) junto com o PP, mas a possibilidade esfriou com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se lançando ao Planalto. Agora, o cenário para a federação está em aberto, e parte de seus líderes passaram a defender a neutralidade.
O desembarque do União Brasil do governo petista foi decidido em setembro deste ano e mirou principalmente Sabino, já que preservou os indicados do partido que não têm mandato, como dirigentes de estatais e ministros indicados pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
No final de novembro, o Conselho de Ética do União Brasil decidiu recomendar a expulsão do ministro e dissolver o diretório do Pará, do qual Sabino era presidente, além de nomear uma comissão provisória no lugar. A expulsão foi definida em reunião da executiva nacional no último dia 8.
Após a decisão do partido, Sabino foi às redes sociais comentar a saída e disse que sua expulsão foi decidida pelo fato de ele se manter no governo e por “ajudar o Pará”. Ele agradeceu a amigos feitos na sigla e usou o vídeo para reforçar sua pré-candidatura ao Senado em 2026.
A saída do governo foi anunciada por Lula na reunião ministerial desta quinta-feira (17), na Granja do Torto. O presidente disse que contaria com os ministros até abril, prazo final da desincompatibilização dos que pretendem se candidatar. Afirmou, no entanto, que Sabino teria de deixar o governo antes porque o União Brasil reivindicara a vaga. Ele desejou boa sorte a Sabino na disputa pelo Senado.
O movimento para substituição do partido começou há cerca de 20 dias, quando um grupo liderado por Damião articulou para levar o nome de Gustavo como substituto de Sabino. O governo viu com bons olhos a mudança, por entender que o atual ministro não tinha mais apoio na bancada da Câmara.
A tensão entre Sabino e o partido começou após reportagem do ICL (Instituto Conhecimento Liberta) e UOL revelar acusações feitas por um piloto de que Rueda seria dono de aviões operados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). O presidente do partido nega.
Integrantes do partido viram influência do Palácio do Planalto na reportagem, uma vez que um de seus autores tinha também um programa na TV Brasil. A partir daí, o União Brasil orientou que seus filiados que tivessem cargos no governo Lula deixassem as posições.
Por Redação Rádio Pampa | 17 de dezembro de 2025
O presidente Lula (PT) anunciou, nesta quarta-feira (17), que o ministro do Turismo, Celso Sabino, deve deixar o cargo. Ele foi expulso do União Brasil no início de dezembro, após optar por ficar na pasta quando o partido decidiu desembarcar do governo petista.
Gustavo Damião, filho do deputado federal Damião Feliciano (União Brasil-PB), deve assumir o cargo. Gustavo foi secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba.
A indicação partiu do grupo mais governista da bancada do partido, que reúne cerca de 20 a 22 entre 59 deputados, e é composto pelo ex-ministro Juscelino Filho (MA), pelo líder da bancada, Pedro Lucas Fernandes (MA), e pelo próprio Damião. Também houve aval do presidente da legenda, Antonio Rueda.
Aliados de Rueda dizem que ele não participou da escolha, mas deu aval ao movimento com o objetivo de derrubar Sabino, de quem virou desafeto. O ministro teria comentado sobre operações policiais nas quais ele é investigado, o que precipitou o processo de expulsão da sigla.
Apesar de não significar uma recomposição de Rueda com Lula, integrantes da cúpula do União Brasil afirmam que pode ser o início de um armistício e de uma aproximação maior.
O partido pretendia apoiar a candidatura presidencial do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) junto com o PP, mas a possibilidade esfriou com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se lançando ao Planalto. Agora, o cenário para a federação está em aberto, e parte de seus líderes passaram a defender a neutralidade.
O desembarque do União Brasil do governo petista foi decidido em setembro deste ano e mirou principalmente Sabino, já que preservou os indicados do partido que não têm mandato, como dirigentes de estatais e ministros indicados pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
No final de novembro, o Conselho de Ética do União Brasil decidiu recomendar a expulsão do ministro e dissolver o diretório do Pará, do qual Sabino era presidente, além de nomear uma comissão provisória no lugar. A expulsão foi definida em reunião da executiva nacional no último dia 8.
Após a decisão do partido, Sabino foi às redes sociais comentar a saída e disse que sua expulsão foi decidida pelo fato de ele se manter no governo e por “ajudar o Pará”. Ele agradeceu a amigos feitos na sigla e usou o vídeo para reforçar sua pré-candidatura ao Senado em 2026.
A saída do governo foi anunciada por Lula na reunião ministerial desta quinta-feira (17), na Granja do Torto. O presidente disse que contaria com os ministros até abril, prazo final da desincompatibilização dos que pretendem se candidatar. Afirmou, no entanto, que Sabino teria de deixar o governo antes porque o União Brasil reivindicara a vaga. Ele desejou boa sorte a Sabino na disputa pelo Senado.
O movimento para substituição do partido começou há cerca de 20 dias, quando um grupo liderado por Damião articulou para levar o nome de Gustavo como substituto de Sabino. O governo viu com bons olhos a mudança, por entender que o atual ministro não tinha mais apoio na bancada da Câmara.
A tensão entre Sabino e o partido começou após reportagem do ICL (Instituto Conhecimento Liberta) e UOL revelar acusações feitas por um piloto de que Rueda seria dono de aviões operados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). O presidente do partido nega.
Integrantes do partido viram influência do Palácio do Planalto na reportagem, uma vez que um de seus autores tinha também um programa na TV Brasil. A partir daí, o União Brasil orientou que seus filiados que tivessem cargos no governo Lula deixassem as posições.
Por Redação Rádio Pampa | 17 de dezembro de 2025
O presidente Lula (PT) anunciou, nesta quarta-feira (17), que o ministro do Turismo, Celso Sabino, deve deixar o cargo. Ele foi expulso do União Brasil no início de dezembro, após optar por ficar na pasta quando o partido decidiu desembarcar do governo petista.
Gustavo Damião, filho do deputado federal Damião Feliciano (União Brasil-PB), deve assumir o cargo. Gustavo foi secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba.
A indicação partiu do grupo mais governista da bancada do partido, que reúne cerca de 20 a 22 entre 59 deputados, e é composto pelo ex-ministro Juscelino Filho (MA), pelo líder da bancada, Pedro Lucas Fernandes (MA), e pelo próprio Damião. Também houve aval do presidente da legenda, Antonio Rueda.
Aliados de Rueda dizem que ele não participou da escolha, mas deu aval ao movimento com o objetivo de derrubar Sabino, de quem virou desafeto. O ministro teria comentado sobre operações policiais nas quais ele é investigado, o que precipitou o processo de expulsão da sigla.
Apesar de não significar uma recomposição de Rueda com Lula, integrantes da cúpula do União Brasil afirmam que pode ser o início de um armistício e de uma aproximação maior.
O partido pretendia apoiar a candidatura presidencial do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) junto com o PP, mas a possibilidade esfriou com o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se lançando ao Planalto. Agora, o cenário para a federação está em aberto, e parte de seus líderes passaram a defender a neutralidade.
O desembarque do União Brasil do governo petista foi decidido em setembro deste ano e mirou principalmente Sabino, já que preservou os indicados do partido que não têm mandato, como dirigentes de estatais e ministros indicados pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
No final de novembro, o Conselho de Ética do União Brasil decidiu recomendar a expulsão do ministro e dissolver o diretório do Pará, do qual Sabino era presidente, além de nomear uma comissão provisória no lugar. A expulsão foi definida em reunião da executiva nacional no último dia 8.
Após a decisão do partido, Sabino foi às redes sociais comentar a saída e disse que sua expulsão foi decidida pelo fato de ele se manter no governo e por “ajudar o Pará”. Ele agradeceu a amigos feitos na sigla e usou o vídeo para reforçar sua pré-candidatura ao Senado em 2026.
A saída do governo foi anunciada por Lula na reunião ministerial desta quinta-feira (17), na Granja do Torto. O presidente disse que contaria com os ministros até abril, prazo final da desincompatibilização dos que pretendem se candidatar. Afirmou, no entanto, que Sabino teria de deixar o governo antes porque o União Brasil reivindicara a vaga. Ele desejou boa sorte a Sabino na disputa pelo Senado.
O movimento para substituição do partido começou há cerca de 20 dias, quando um grupo liderado por Damião articulou para levar o nome de Gustavo como substituto de Sabino. O governo viu com bons olhos a mudança, por entender que o atual ministro não tinha mais apoio na bancada da Câmara.
A tensão entre Sabino e o partido começou após reportagem do ICL (Instituto Conhecimento Liberta) e UOL revelar acusações feitas por um piloto de que Rueda seria dono de aviões operados pelo PCC (Primeiro Comando da Capital). O presidente do partido nega.
Integrantes do partido viram influência do Palácio do Planalto na reportagem, uma vez que um de seus autores tinha também um programa na TV Brasil. A partir daí, o União Brasil orientou que seus filiados que tivessem cargos no governo Lula deixassem as posições.