Segunda-feira, 29 de Setembro de 2025

Home Cláudio Humberto Lula copia ditadura alegando “soberania” contra EUA

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A lorota da “defesa da soberania”, usada por Lula (PT) no palanque contra o tarifaço e as sanções do presidente Donald Trump, é uma cópia tosca de caso semelhante ocorrido na ditadura militar. Em 1977, o governo do general Ernesto Geisel chamou de volta a Brasília para “consultas” o embaixador em Washington, João Augusto de Araújo Castro, em reação – inútil, registre-se – a denúncias do Departamento de Estado dos EUA sobre graves violações de direitos humanos no Brasil.

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Na época, o Departamento de Estado do governo Jimmy Carter (partido Democrata), denunciou perseguições, prisões ilegais, tortura etc.

Olha a ‘soberania’ aí
O regime tachou o relatório americano de “interferência indevida na soberania nacional”. Exatamente como Lula contra o governo Trump.

Relação bilateral crítica
Em razão dessas tensões, o governo Geisel abandonou em março de 1977 o Acordo de Cooperação Militar Brasil-EUA assinado em 1952.

Cortina de fumaça
Assim como Lula usa “soberania” de olho nas pesquisas, a ditadura fez a mesma alegação para não admitir que de fato violava direitos humanos.

Emendas: Lula pagou R$3 bilhões em 14 dias
O governo Lula (PT) teve de se “mobilizar” com o dinheiro do pagador de impostos nas últimas semanas. Apenas desde o dia 12, a administração petista distribuiu R$3 bilhões em emendas parlamentares, segundo os dados disponibilizados pelo Tesouro Nacional. O governo petista não conseguiu impedir votações no Congresso como a criação da CPMI do INSS e a urgência para o projeto da anistia, mas emplacou o relator amigável ao petismo e fez andar a isenção do imposto de renda.

Nosso dinheirinho
Até o dia 12 de setembro, o governo havia distribuído R$10,3 bilhões em emendas este ano. Saltou para R$13,4 bilhões até o dia 26.

Conexões
A maior emenda individual foi paga pelo governo ao Ceará, em agosto: R$34,3 milhões, da nova líder do PT no Senado, Augusta Brito (CE).

Vem mais
O governo Lula já reservou (empenhou) R$20,8 bilhões para distribuir em emendas, segundo o Portal da Transparência.

Servidor ‘estável’
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) cobrou a demissão de Paulo Boudens, ex-chefe de gabinete de Davi Alcolumbre pendurado em outro cargo de R$31,2 mil, como a coluna revelou quinta (25). É acusado de receber R$3 milhões de empresa enrolada no roubo aos aposentados.

Conta de subtrair
O substituto de Celso Sabino no governo Lula será o terceiro ministro do Turismo do atual governo Lula. A primeira ocupante do cargo foi Daniela do Waguinho, que rodou em julho (2023), em meio a escândalo.

Quatro trilhões
Até o fim do ano, a expectativa da Associação Comercial de São Paulo é que o brasileiro pague quase R$4 trilhões em impostos aos governos federal, estaduais e municipais: R$3,985 trilhões até 31 de dezembro.

CPMI resumida
Para Marcel van Hattem (Novo-RS), está claro: “uma rede de corrupção com associações e empresas de fachada, do Careca e de seus cúmplices, utilizadas para lavar dinheiro do roubo dos aposentados”.

Aula de direito
O presidente da CPMI do INSS, Carlos Viana, respondeu à OAB sobre advogados nas sessões: “prerrogativas não se confundem com imunidade absoluta”, nem podem servir para impedir a investigação.

Certo Geraldo
O vice Geraldo Alckmin e o presidente americano Donald Trump devem concordar que o Brasil não é problema para os EUA. Exportações brasileiras representam cerca de 1% das importações americanas.

Dedo medroso
Parlamentares da CPMI do INSS percebem “dedo do governo Lula” na mudança de atitude de veículos de comunicação que passaram praticamente a ignorar a investigação do roubo aos aposentados.

O moderado
O ministro Alexandre de Moraes desbloqueou de perfis de redes sociais de Carla Zambelli (PL-SP), presa na Itália por mandar “hackear” o CNJ. Ficam excluídas só “postagens ilícitas que deram causa a decisão”.

Pensando bem…
…cópia de ditador é ditador desbotado.

Poder sem pudor

Ave, memória
O gaúcho Tarso Genro era ministro da Educação e conhecido nos meios políticos como “o peremptório”. Ele ficava furioso com o apelido, adquirido após declarar “peremptoriamente” que não deixaria a prefeitura de Porto Alegre para concorrer ao governo estadual. Concorreu. E perdeu, “peremptória” e inapelavelmente.

Cláudio Humberto

@diariodopoder

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