Sexta-feira, 11 de Julho de 2025

Home Cláudio Humberto Lula torrou R$ 60 mil só no “cafezinho” na Argentina

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Fez estrago nas contas a rápida passagem pela Argentina de Lula (PT) e seu numeroso séquito de bajuladores, acostumados com os luxos bancados pelo pagador de impostos. Geralmente chamam atenção gastos elevados em hotéis cinco estrelas e frotas de veículos, como os R$ 395,7 mil dedicados a carros da comitiva de Lula em Buenos Aires. Mas desta vez nem o ‘cafezinho’ perdoou: R$ 60,7 mil com água e café.

Nem um dia

Impressiona o ritmo de gastos de Lula e cia. em viagens: foram menos de 24h na Argentina, incluindo a visita à ladra Cristina Kirchner.

Chamada a cobrar

Cuidado não existe com a grana do pagador de impostos: dados de telefonia móvel custaram R$31,8 mil na viagem de menos de um dia.

Mau sinal

O governo enrola para revelar gastanças no Portal da Transparência, mas a hospedagem de parte da comitiva custou R$361,9 mil até agora.

Negócio é gastar

Mesmo no bate e volta, sem nem ter encontro bilateral com o presidente Javier Milei, foram pagos R$2,2 mil em dois painéis de LED.

Lula provoca Trump desde antes da posse

São tantos exemplos de ataques de Lula contra Donald Trump, além do reiterado apoio a inimigos dos EUA, que 50% de tarifa não surpreende. O petista apoiou Kamala Harris na eleição americana e comparou a vitória de Trump à volta do nazismo. Além dos ataques ideológicos, Lula virou porta-voz da “desdolarização” e da ampliação dos Brics, que agora tem Cuba como “parceiro” e passou a incluir o Irã, país que recebeu apoio do petista logo após ser bombardeado pelos EUA.

Contra americanos

Lula ganhou antipatia de Volodymyr Zelensky ainda no governo Biden, após o petista criticar a “fase do vou ganhar” do ucraniano, em 2023.

Semântica raivosa

Lula se recusa a chamar de terrorista o Hamas, autor do massacre em Israel, outro aliado dos EUA que Lula ataca e onde é persona non grata

Para a Rússia, com…

Chegou ao ponto de o governo brasileiro exibir vídeo na reunião dos Brics, no Rio, que mostra territórios da Ucrânia como territórios russos.

Vermelho relativo

Lula disse que exportações brasileiras aos EUA representam “apenas 1,7% do PIB”. Deve ser pouco para quem achou normal a herdeira Dilma fazer o PIB brasileiro retrair em mais de 7% entre 2015 e 2016.

E o homem no espelho?

Candidato a herdeiro do Lula 3, Fernando Haddad aproveitou a crise Lula-Trump para criticar outro candidato a herdeiro, Tarcísio de Freitas (Rep-SP): “candidato a presidente ou candidato a vassalo”, diz.

É o Lula

Rogério Marinho (PL-RN) culpa Lula pelo tarifaço do Trump. O senador lembra que desde que o petista assumiu, não teve sequer um encontro com Donald Trump (EUA), chefe do segundo maior parceiro brasileiro.

Voto impresso

Votação do novo código eleitoral atrasou no Senado. A votação estava prevista para esta semana, mas melou após três senadores tentarem obrigar o voto impresso, rejeitado pelo relator Marcelo Castro (MDB-PI).

Tempo de sobra

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) deu um bom conselho ao ministro Rui Costa (Casa Civil), que parece ter muito tempo ocioso e resolveu bater boca com o governador Tarcísio de Freitas (Rep-SP), “vai trabalhar!”.

Perfumaria

Demorou, mas saiu a nota de Davi Alcolumbre e Hugo Motta sobre o tarifaço de Donald Trump. Todo esse tempo para pedir diálogo e ignorar a política externa tresloucada de Lula, que nunca se reuniu com Trump.

Tarifa Moraes

Já ganhou apelido nas redes sociais o tarifaço de 50% sobre as importações de produtos brasileiros, anunciado pelo presidente Donald Trump (EUA), chamam na internet de “Tarifa Moraes”.

Podemos sumir

Todos os senadores do Podemos estão em final de mandato; Carlos Viana (MG), Marcos do Val (ES), Soraya Thronicke (MS) e Zequinha Marinho (PA), assim como toda a bancada do PSDB na Casa; Oriovisto Guimarães (PR), Plínio Valério (AM) e Styvenson Valentim (RN).

Pensando bem…

…a paternidade da conta importa muito para quem paga.

PODER SEM PUDOR

O mundo dá voltas

O deputado Delfim Netto (então no PDS) chegou atrasado à votação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em 1993, e se sentou ao lado do colega Paulo Delgado (PT-MG). Informado sobre o projeto em votação, Delfim observou que o petista votava “sim”. Ele não teve dúvidas e brincou: “Se você vota “sim”, então eu voto contra…”.

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