Sexta-feira, 03 de Maio de 2024

Home Cláudio Humberto No agregado, vantagem de Lula sobe para 8,9%

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A média das pesquisas da semana fez o ex-presidente Lula (PT) aumentar vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) para 8,9%. Levantamento da Potencial Inteligência (APIV) para o Diário do Poder mostra o petista variando de 40,5% para 42,5%, enquanto Bolsonaro caiu de 34,6% para 33,6%. A curiosidade da semana ficou por conta da subida de Lula decorrer de alta vertiginosa de votos no Sul e Sudeste.

Petistas a mais
De acordo com os dados, Lula subiu de 38,7% para 41,9% na região Sudeste enquanto disparou de 28,2% para 33% na região Sul.

Queda do presidente
Ao mesmo tempo, Bolsonaro perdeu votos no Sudeste, onde caiu de 34,4% para 32,3%, e no Sul perdeu um pouco da folga: 42,9% a 42,6%

Coadjuvantes
Brancos e nulos têm 7,6% e Ciro Gomes (PDT) 6,5%. Indecisos caíram para 5,5%. Simone Tebet (MDB) tem 2% e os demais candidatos 2,2%.

Metodologia
A APIV considera as últimas pesquisas realizadas em 25 unidades da federação. No total são mais de 37 mil entrevistas em mil municípios.

Tereza Cristina ‘dá de lavada’ para senadora no MS
A ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP) lidera com folga a mais recente pesquisa de intenção de votos para o Senado, no Mato Grosso do Sul. De acordo com levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, a ex-ministra soma 34,7% dos votos, 12,4 pontos à frente do adversário mais próximo, Juiz Odilon (PSD), que tem 22,3%. O ex-ministro da Saúde Luiz Mandetta (União Brasil) deve continuar sem mandato: ele está apenas em terceiro lugar, com 13,6% na pesquisa.

Bolsonaro lidera
No MS, o presidente Jair Bolsonaro (PL) também nada de braçadas: tem 45% contra 29,3% de Lula (PT) e 6,2% de Simone Tebet (MDB).

Puccinelli na frente
Para o governo estadual, André Puccinelli (MDB) está na frente para voltar ao cargo, com 26,1%, contra 19,8% de Marquinhos Trad (PSD).

Dados técnicos
Foram ouvidos 1.540 eleitores entre os dias 14 e 18, em 46 municípios do Mato Grosso do Sul, e a pesquisa registrada sob nº MS-04144/22.

Assim é, se lhe parece
Candidato ao governo de SP, Haddad vê como exemplo de corrupção a ser combatida o roubo na Dersa, com Paulo Preto. Esqueceu que tudo isso aconteceu no governo de Alckmin, vice na chapa de Lula. Esqueceu também da corrupção história do governo de que participou.

Eu odeio, tu odeias…
O ministro Dias Toffoli conseguiu usar a expressão “discurso de ódio” na ponderação que parecia fazer, em São Paulo, sobre a perda de tempo de se discutir urna eletrônica. Não era ponderação, era zanga.

Índia está chegando
O ministro das Relações Exteriores da Índia, Subrahmanyam Jaishankar, visitará Brasília nesta quarta-feira (24). O Itamaraty irá aproveitar a visita para ampliar o comércio bilateral de US$7 bilhões.

Futuro chegou
A Coin Cloud fechou parceria para instalar caixas eletrônicos para a compra e venda de criptomoedas, como o bitcoin, em shoppings pelo Brasil. O primeiro dispositivo foi instalado no Pier 21, em Brasília.

Coisa do passado
A pandemia perdeu destaque na imprensa e interesse das pessoas. Também pudera, a média de casos de covid no Brasil caiu para 16,5 mil e a de mortes desabou para 158, a menor dos últimos dois meses.

Tecnologia é isso
Depois de dois ciclos com clima desfavorável, a produção de cana-de-açúcar prevista pela Conab é de 573 milhões de toneladas. Aumento de 1,6% no rendimento, mas com redução de 2,6% na área plantada.

Muy seguro
O cientista político Paulo Kramer observa que o escritor Salman Rushdie faria palestra sobre “Os Estados Unidos como refúgio seguro para escritores exilados” quando foi brutalmente atacado por um xiita fanático. Agora respira por meio de aparelhos e pode perder um olho.

Questão de sobrevivência
Estudo da Ticket mostrou que restaurantes têm absorvido parte da alta dos preços. Pelos dados, desde 2013, o valor médio das refeições subiu 48,3% enquanto a inflação subiu 73,8% e a cesta básica 123,3%.

Pensando bem…
… agora temos o tchutchuca do centrão e o tchutchuca do ladrão.

PODER SEM PUDOR
Dever cumprido
Em 25 de fevereiro de 1961, o presidente Jânio Quadros visitava Mato Grosso, sua terra. Chamou o chefe local do DNER e mandou construir uma estrada até Guaporé. Anotou a data num papel e ordenou: “O senhor tem seis meses para construí-la. No dia exato, aqui a seis meses, espero um telegrama comunicando-me o cumprimento do dever.” O dedicado funcionário fez das tripas coração, trabalhando noite e dia, até que, na data aprazada, foi aos Correios e despachou o telegrama: “Cheguei hoje às margens do rio Guaporé. Eu cumpri o meu dever. a) José Azevedo, chefe do DNER Mato Grosso.” Em casa, ligou o rádio e ouviu a notícia: Jânio acabara de renunciar.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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