Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2025

Home Política “País está sendo mal administrado”, diz Michelle Bolsonaro em discurso durante ato em defesa de Bolsonaro

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Apoiadores de Jair Bolsonaro realizam uma manifestação neste domingo, 25, na Avenida Paulista, em São Paulo, a pedido e em defesa do ex-presidente.

Em discurso em tom religioso, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse que o País está sendo “mal administrado” e que o ex-presidente Jair Bolsonaro é vítima de “ataques” e “injustiças”. Ela ainda fez alusão a facada sofrida por Bolsonaro em 6 de setembro de 2018, durante a campanha presidencial naquele ano, e afirmou que as pessoas presentes no ato são um “Exército de Deus nas ruas”.

“Desde 2017 estamos sofrendo porque exaltamos o nome do senhor no Brasil, porque o meu marido (o ex-presidente Jair Bolsonaro) foi escolhido e ele declarou que era ‘Deus acima de todos’”, declarou Michelle.

Em outros momentos do discurso, pareceu chorar no palco e disse que vive “um dia de cada vez” e que “só estamos de pé” por causa da oração do grupo presente na Avenida Paulista, em São Paulo.

Michelle aproveitou também o momento para defender a presença dos “valores e princípios cristãos” na política.

“Por um bom tempo fomos negligentes a ponto de falarmos que não poderia misturar política com religião, e o mal tomou o espaço. Chegou o momento da libertação”, disse. Segundo ela, o povo brasileiro “sabe a diferença de um governo justo e de um governo ímpio”.

A ex-primeira-dama chegou à concentração do evento, no Museu de Arte de São Paulo (MASP), pouco antes do ex-presidente, sendo aplaudida pelos manifestantes, que foram ao ato vestidos de verde e amarelo e com bandeiras do Brasil e de Israel. Ela foi a primeira pessoa a discursar na manifestação, com uma fala de aproximadamente 15 minutos, que incluiu uma oração. Na sequência, falaram os deputados Gustavo Gayer (PL-GO) e Nikolas Ferreira (PL-MG), além do senador Magno Malta (PL-ES).

Bolsonaro é investigado pela Polícia Federal (PF) por uma suposta tentativa de golpe de Estado. O ex-mandatário chegou ao ato por volta de 14h30, acompanhado pelos governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina.

 

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