O presidente israelense, Isaac Herzog, afirmou nesta terça-feira (19), que o país está pronto para entrar em outra trégua na Faixa de Gaza mediada por estrangeiros, a fim de recuperar os reféns detidos pelo grupo palestino Hamas e permitir que mais ajuda chegue a região.

“Israel está pronto para outra pausa humanitária e ajuda humanitária adicional, a fim de permitir a libertação de reféns”, disse Herzog, cujo papel público é em grande parte protocolar.

“E a responsabilidade recai inteiramente sobre (o líder do Hamas, Yahya) Sinwar e (outras) lideranças do Hamas”, afirmou ele em uma reunião com embaixadores.

Por outro lado, o Hamas rejeitou negociações sobre a troca de prisioneiros, mas disse estar aberto a qualquer iniciativa para acabar com o conflito. A declaração foi feita, nesta terça, por um dos líderes do grupo radical, Basem Naem.

“Afirmamos nossa posição e rejeitamos categoricamente a realização de qualquer forma de negociação sobre a troca de prisioneiros enquanto a guerra genocida israelense continuar”, disse Naem.

“Estamos, no entanto, abertos a qualquer iniciativa que contribua para acabar com a agressão ao nosso povo e garantir ajuda humanitária ao povo palestino”, acrescentou.

O presidente israelense, Isaac Herzog, afirmou nesta terça-feira (19), que o país está pronto para entrar em outra trégua na Faixa de Gaza mediada por estrangeiros, a fim de recuperar os reféns detidos pelo grupo palestino Hamas e permitir que mais ajuda chegue a região.

“Israel está pronto para outra pausa humanitária e ajuda humanitária adicional, a fim de permitir a libertação de reféns”, disse Herzog, cujo papel público é em grande parte protocolar.

“E a responsabilidade recai inteiramente sobre (o líder do Hamas, Yahya) Sinwar e (outras) lideranças do Hamas”, afirmou ele em uma reunião com embaixadores.

Por outro lado, o Hamas rejeitou negociações sobre a troca de prisioneiros, mas disse estar aberto a qualquer iniciativa para acabar com o conflito. A declaração foi feita, nesta terça, por um dos líderes do grupo radical, Basem Naem.

“Afirmamos nossa posição e rejeitamos categoricamente a realização de qualquer forma de negociação sobre a troca de prisioneiros enquanto a guerra genocida israelense continuar”, disse Naem.

“Estamos, no entanto, abertos a qualquer iniciativa que contribua para acabar com a agressão ao nosso povo e garantir ajuda humanitária ao povo palestino”, acrescentou.