Domingo, 19 de Maio de 2024

Home em foco Presidente do Grêmio detona arbitragem e cobra demissões na CBF após pênalti não marcado

Compartilhe esta notícia:

Convidado do programa SportsCenter, da ESPN, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, mostrou toda a sua indignação com a arbitragem de um polêmico lance no finalzinho do jogo contra o Corinthians, pelo Campeonato Brasileirão.

Já nos acréscimos do 2º tempo, em cruzamento de Ferreirinha, Yuri Alberto bloqueou a bola com o braço na área, e imediatamente os gremistas pediram a penalidade. Após checagem, porém, a equipe do VAR indicou que a ação foi normal, mandando o jogo seguir. No momento do lance, o jogo estava empatado em 4 a 4.

A decisão foi tratada pela CBF como um erro e a entidade decidiu afastar toda a equipe do VAR que atuou na partida após a divulgação do diálogo entre os árbitros da partida. Segundo o dirigente gremista, isso ainda é pouco.

“Quando a gente escuta o áudio, dá até uma dor de estômago. Eu acho que isso é coisa para justa causa, é demissão de algum responsável pelo VAR. É assim na nossa vida, na minha empresa e no Grêmio se alguém toma uma atitude equivocada”, iniciou ele.

“Não dá para ficar passando a mão sempre na cabeça. Não fazendo isso, começa a causar alguma estranheza do Grêmio e de diversos clubes”, explicou, citando que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, “está tentando fazer um bom trabalho”: “Não é culpa dele, mas ele é o responsável.”

O dirigente também questionou a forma como está sendo utilizado o VAR.

“A gente ainda está impactado com as imagens. Quando o VAR surgiu, era justamente para esse tipo de lance não ter mais dúvida. Se não tivesse o VAR, será que o árbitro não teria marcado o pênalti? Eu acho que ele teria marcado”, opinou, antes de completar: “A arbitragem está se escondendo atrás do VAR”.

Apesar de se sentir prejudicado, o Grêmio precisa “juntar os cacos”, já que volta a atuar já nesta quinta-feira (21), quando recebe o Palmeiras em Porto Alegre.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de em foco

Supremo mantém decisão que validou piso nacional dos professores
O governo federal manteve em sigilo documentos e pareceres que permitem a realização de ozonioterapia no País
Deixe seu comentário
Baixe o app da RÁDIO Pampa App Store Google Play

No Ar: Pampa News