Sábado, 11 de Outubro de 2025

Home Variedades Ricardo Darín conta como se apaixonou “à primeira vista” pela mulher em um cruzamento de Buenos Aires

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Ricardo Darín e Andrea Pietra participaram do programa La Revuelta (RTVE), onde falaram sobre seu retorno aos palcos em Madri com a peça “Cenas da Vida Conjugal”. Durante a conversa, que abordou parte de suas trajetórias como atores, o apresentador focou nas relações de casal. Foi então que Darín aproveitou para lembrar como conheceu Florencia Bas, sua esposa e mãe de seus dois filhos.

Darín é um dos artistas argentinos mais queridos pelo público espanhol e, sempre que viaja a Madri, costuma conceder entrevistas em programas de grande audiência. Nesta ocasião, ao falar sobre seu projeto profissional na cidade, comentou um assunto que raramente menciona e que passou despercebido publicamente: o dia em que se apaixonou, à primeira vista, por sua esposa e mãe de Ricardo Mario (o Chino) e Clara.

“Lembro exatamente do primeiro momento em que a vi. O dia, a hora e o lugar em que vi a Florencia pela primeira vez”, disse ele. Em seguida, contou: “A vi passando, quase como numa música. Eu estava em uma pizzaria com amigos, bem no centro, na avenida Corrientes. E a vi vindo, passando pela vitrine, e havia uma interrupção – uma coluna larga. Achei engraçado porque ela era muito jovem. Eu também era, mas ela mais ainda. Fiquei olhando até que, de repente, ela desapareceu. Achei engraçado termos feito contato visual. Quando ela continuou andando, percebi que algo tinha acontecido.”

“Ora, mas ela passou de novo, voltando?”, quis saber o apresentador, ao que Darín respondeu com firmeza: “Não, se ela tivesse feito isso, eu teria pedido ela em casamento.” E completou: “Ela passou normalmente, o que foi o pior, fingiu naturalidade. E isso me catapultou. Fui lançado da cadeira e corri para a rua. Fiquei ao lado dela. Só de lembrar, fico arrepiado.”

Com bom humor, destacou que saiu com um pedaço de mozzarella na boca, mas isso não importava, pois não queria perdê-la de vista no meio da multidão. “Fiquei ao lado dela sem saber o que dizer e, claro, não disse nada. Até que o semáforo abriu, e atravessamos juntos a Corrientes. Ao chegar do outro lado, usei da minha criatividade característica e falei: ‘Quer dançar?’.”

Curioso, o jornalista perguntou como Florencia Bas reagiu a essa abordagem. “Ela achou engraçado, foi uma boa aproximação”, respondeu Darín.

Toda a história aconteceu em uma noite de 1987, há 38 anos. Enquanto Darín era um galã argentino, vivendo o fim de seu romance com Susana Giménez, Florencia era uma adolescente de 18 anos começando seus estudos para se tornar tradutora de inglês.

“Como eu não lembraria? Ela era uma coisa radiante andando pela rua. Não consegui resistir. Acho que meu sentido mais desenvolvido é o olfato. E não só não me enganei, como tive – e sigo tendo – muita, muita sorte. Por sorte, ela não me deu bola de cara, e isso me agradou ainda mais. Ela me confessou que não gostava muito de mim! Não era fã nem nada disso. Mas juntos conseguimos formar um belo time com o Chino e a Clara. A verdade é que, quando olhamos para eles, ficamos cada vez mais orgulhosos”, contou Darín em uma entrevista anterior.

Eles se casaram em 1988, e em 1989 nasceu Ricardo Mario. Cinco anos depois, chegou Clara. Apesar de terem ficado separados por dois anos em 1999, souberam superar as dificuldades da vida e reconstruíram a confiança mútua, permanecendo juntos até hoje.

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