Sexta-feira, 19 de Setembro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 19 de setembro de 2025
Para muitos gaúchos, churrasco sem costela simplesmente não é churrasco. O corte é símbolo de tradição e está presente nos encontros de família e nas rodas de amigos em torno do fogo.
Segundo levantamento interno da supervisão de carnes da rede de supermercados Rissul, três versões se destacam entre os clientes. O costelão, ideal para ser assado lentamente em fogo baixo por até 12 horas, conquista pelo sabor intenso, aroma irresistível e textura macia que se desfaz no garfo.
A costela dianteira, conhecida como gaúcha, de osso mais curto, é perfeita para o churrasco tradicional ou para receitas em panela, mantendo suculência e sabor equilibrado. Já o assado de tiras, cortado transversalmente às costelas, é prático, rápido na grelha e mantém toda a nobreza do corte.
A escolha do corte certo desperta dúvidas naturais entre os consumidores. Espessura do osso, quantidade de gordura e melhor forma de preparo são perguntas frequentes ao “colaborador de branco”, como muitos clientes chamam os profissionais do açougue.
“Nosso processo começa no campo, com rastreabilidade do animal desde a origem. Todo o abate, o corte, o armazenamento e o transporte são realizados por colaboradores internos da UnidaSul, sem interferência de terceiros. Isso nos permite cumprir rigorosamente as normas fitossanitárias e federais, garantindo isenção, credibilidade e responsabilidade em cada etapa. Além disso, seguimos práticas de bem-estar animal e sustentabilidade, que tornam cada corte confiável e ético”, disse o gerente de produção e responsável pelo açougue do Rissul, Luis Vidal, ao destacar a qualidade das carnes comercializadas nos supermercados da rede.
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