Segunda-feira, 27 de Outubro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 21 de março de 2023
Pela primeira vez com grupo completo, o técnico Ramon Menezes comandou mais um treino da Seleção Brasileira nesta terça-feira (21), em Tânger. Seguindo a preparação para o duelo amistoso contra o Marrocos, no próximo sábado (25), o treinador interino esboçou a possível equipe titular para o confronto.
De acordo com analistas esportivos, as poucas dúvidas são no gol, entre Ederson e Weverton; no meio-campo, com Lucas Paquetá e Raphael Veiga brigando por uma vaga; e no ataque, no qual Rodrygo e Antony disputam posição. Andrey Santos e Vitor Roque, que foram destaques no Sul-Americano Sub-20, treinaram no time titular.
Desta forma, a escalação treinada na atividade desta terça-feira foi: Ederson (Weverton); Emerson Royal, Éder Militão, Ibañez e Alex Telles; Casemiro, Andrey Santos e Lucas Paquetá (Raphael Veiga); Rodrygo (Antony), Vini Jr e Vitor Roque.
O Brasil volta a treinar nesta quarta-feira (22) em um campo anexo ao Estádio Ibn Batouta, palco do jogo contra os marroquinos. O duelo contra a seleção quarta colocada da última Copa do Mundo acontece no sábado, às 19h (de Brasília).
Rafael Veiga
Em sua primeira fala como jogador de Seleção Brasileira, o meia Raphael Veiga não teve como fugir de um assunto que soa óbvio para qualquer jogador do Palmeiras que chegar ao time nacional: Abel Ferreira. O português que dirige o Verdão é um dos nomes cogitados para assumir a vaga de Tite, que saiu após a última Copa do Mundo.
Em entrevista concedida nesta terça, Veiga enfatizou que entre brincadeiras, os palmeirenses deixaram claro a seu treinador que o queriam comandar o time da CBF.
“A brincadeira lá no Palmeiras já existiu, o pessoal comentando e brincando com ele, mas ele sempre deixou claro a permanência dele no Palmeiras. Essa questão agora sobre o treinador que vai vir, se é o Abel, estrangeiro, não sei, não cabe a nós. O que sei é que o Abel é um grande técnico.”
Depois do “lobby” informal, o meia do Alviverde foi mais direto ainda em sua propaganda do homem que o dirige no dia-a-dia. “O Abel, para mim, foi o melhor técnico que eu tive, o que mais me passou informações. Também os títulos que a gente ganhou fizeram com que eu crescesse muito. O Abel é um cara muito simples para passar as ideias dele, muito didático, você consegue entender muito bem aquilo que ele quer, os objetivos que ele quer. E o dia a dia de treinamentos também é muito bom. Caso o Abel viesse, a Seleção ia ganhar nisso, nos feedbacks e no dia a dia também, ele é um cara muito bom, melhor do que alguns da imprensa imaginam.”