Quinta-feira, 06 de Novembro de 2025

Home Política Aliados de Lula querem ampliar mudanças na Esplanada dos Ministérios e defendem o atual presidente do Senado no Ministério da Justiça

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De olho em ampliar e consolidar apoios para 2026, cresce nos bastidores a articulação para contemplar o PSD de Gilberto Kassab com o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, no Ministério da Justiça a partir de 2025. A informação foi divulgada no blog da jornalista Andréia Sadi.

O PSD, que fez o maior número de prefeituras em 2024, é um aliado importante de Lula e tem um pé no governo de São Paulo e outros no governo Lula.

Para tentar amarrar o PSD a Lula em 2026, a ideia defendida por setores da base aliada é ampliar o espaço do partido. Pacheco seria o nome para assumir a Justiça.

O PSD já tem outros três filiados como ministros: Alexandre Silveira, Minas e Energia; Carlos Fávaro, Agricultura; e André de Paula, Pesca.

Pacheco deixa a presidência do Senado em 2025 e combinou com parlamentares que não ocuparia cargos chave em comissões, como a CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), para dar espaço para outros senadores. E que faria avaliações sobre seu futuro politico a partir de fevereiro, quando deixar o comando do Senado.

Se for para a Justiça, dentro do governo, defendem que Ricardo Lewandowski seja indicado para outro ministério de peso, como a Defesa – já que Lula gosta muito do ministro e só faria a mudança, segundo assessores, se for convencido de que ajudaria na reeleição pela composição partidária.

“Especulações”

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chamou de especulação a possibilidade de assumir um ministério no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a partir de 2025.

“São somente especulações”, afirmou Pacheco à CNN Brasil.

O assunto surgiu entre os senadores, após a costura para a presidência do Senado em 2025. O senador Davi Alcolumbre (União-AP) é o favorito nas eleições ano que vem entre os parlamentares até o momento.

A ida do senador Otto Alencar (PSD-BA), para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, tem o apoio de Pacheco. Toda a articulação foi alinhada entre o atual presidente da Casa com o senador Davi Alcolumbre.

As eleições no Senado, assim como na Câmara dos Deputados, serão em fevereiro. Os próximos presidentes das duas casas terão o mandato de dois anos.

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