Quarta-feira, 15 de Maio de 2024

Home Cláudio Humberto Bivar antecipa saída e Rueda deve assumir União

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O advogado e empresário Antônio Rueda deve assumir a presidência nacional do partido União Brasil, em substituição ao deputado Luciano Bivar (PE), que atualmente ocupa a posição. A mudança não tem data definida, mas é “iminente”, segundo fonte da cúpula do União Brasil. Essa solução suspende a operação dos deputados federais da sigla para apear Bivar, cujo mandato se concluiria apenas no próximo ano. Rueda é atual vice-presidente e sua posse não passa por eleição em convenção.

Homem de bastidores

Rueda terá de conciliar sua aversão a holofotes à exposição de quem preside um partido que em 2022 elegeu 59 deputados e 5 senadores.

Poder já era de Rueda

O futuro presidente já exerce o poder de fato no União, administrando a distribuição dos recursos dos fundões Eleitoral e Partidário.

Acordo cumprido

A posse de Rueda foi facilitada porque Bivar devia a ele o cumprimento de acordo para se revezarem na presidência do partido.

Diálogo com o poder

Rueda circula com desenvoltura nos corredores do poder. É ligado ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e mantém diálogo com o Planalto.

Lula choca até ‘fiéis’ desprezando tragédia no Sul

Até mesmo assessores mais “religiosos”, que acreditam em tudo o que diz e faz o presidente Lula (PT), ficaram chocados com sua decisão de não visitar, nem mesmo sobrevoar, as áreas afetadas pelo devastador ciclone que matou 41 pessoas, quase todas no Rio Grande do Sul. A insistência levou o presidente mandar seus assessores “religiosos” espalharem a lorota de que estaria “gripado”. A suposta gripe não o impediria de participar do esvaziado desfile de Sete de Setembro.

Quem conhece, sabe

Quem conhece Lula ou tem boa memória sabe que ele costuma ignorar tragédias. Desdenhou de quase todas ocorridas em seus dois governos.

Isso não se faz

Lula nunca visitou o local da queda do avião da TAM em São Paulo, em 2007, e se recusou por dois anos a receber os familiares das vítimas.

Isopor na cabeça

Sempre quis distância de tragédias. Em 2010, posou com isopor na cabeça, na praia, enquanto o Rio vivia tragédia com dezenas de mortos.

Verdadeiro talento

O casal presidencial agiu como atores, no 7 de Setembro em Brasília, acenando sorridente e até fazendo o L para… ninguém. O povo sumiu. O teatro incluiu espaços vazios ignorados pela emissora oficial.

Lanterna na popa

A pergunta do deputado André Fernandes (PL-RJ), nas fedes sociais, foi a mesma do cientista político Paulo Kramer: se o país “está dividido”, como se repete por aí, onde está a metade que apoia o governo?

BNDES na pauta

A PEC do BNDES logo deve retornar à CCJ. Seu autor, deputado Mendonça Filho (União-PE), diz que o governo se relaciona com a Câmara “entre tapas e beijos’’ para tentar impedir o avanço da pauta.

Lei no lixo

Um dos objetivos da minirreforma eleitoral, analisada a toque de caixa na Câmara, é “vedar a cassação de toda a chapa quando da nova distribuição de assentos houver redução da participação feminina”.

Rara unanimidade

À coluna, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) fez uma avaliação descontraída do colega André Janones (Cid-MG), ativista de fake news “do bem”: “Ele é democrático, rejeitado pela direita e pela esquerda”.

Contrato sem conta

Deputados lulistas querem excluir das informações exigidas para a prestação de contas eleitorais o local e o horário de trabalho da turma que eles supostamente contratam para suas campanhas.

Brasil campeão

Neste domingo (10), completam-se 51 anos que o Brasil conquistou o primeiro título mundial de Fórmula 1. Veio pelo piloto Emerson Fittipaldi ao vencer o Grande Prêmio da Itália, em Monza.

Centenário

Há 100 anos, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, morria o primeiro gaúcho eleito presidente do Brasil. O marechal Hermes da Fonseca faleceu em 9 de setembro, vítima de um ataque cardíaco.

Pergunta na lógica

Fazer ‘L’ no Sete de Setembro é “despolitizar”?

PODER SEM PUDOR

Política e verborragia

Lula não é o único político a utilizar palavras cujo significado ignora. Em 1996, na campanha para a prefeitura de Curitiba, o radialista Carlos Simões cometia frases do gênero “Os problemas de Curitiba precisam ser tratados de forma equidistante” ou “a cidade cresce para o sul, o norte, para o leste e para o oeste, de forma colateral”. As pesquisas indicavam o favoritismo de Cassio Taniguchi, mas ele tinha uma explicação para o fracasso anunciado: “A eleição ainda não foi bem encalacrada pelo povo…”

(Com a colaboração de Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos)

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Agradável surpresa
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