Quinta-feira, 25 de Abril de 2024

Home Flávio Pereira Davi Alcolumbre causa vergonha alheia ao País

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O senador Davi Alcolumbre, que já foi flagrado em conversa com a suposta amante de um desembargador, negociando uma mesada em troca de um nepotismo cruzado que garantiria em troca, um cargo para sua esposa no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, agora enfrenta outra acusação. Seis modestas moradoras da periferia do Distrito Federal, acusam o senador por tê-las contratado como assessoras do gabinete em Brasília, mas nunca trabalharam. As seis tinham vencimentos que variavam de 4.000 a 14.000 reais por mês, mas não recebiam esse dinheiro de forma integral. “Meu salário era mais de 14.000, mas topei receber apenas 1.350 reais. A única orientação era para que eu não dissesse para ninguém”, revela uma das personagens da “rachadinha”. A fraude já rendeu R$ 2 milhões ao senador. O mesmo senador que sentou em cima da indicação do ministro André Mendonça para a vaga no STF, por entender que ele não reúne condições de integrar o Tribunal. Os detalhes estão publicados na revista Veja deste final de semana.

TSE cassou os votos dos paranaenses por crime inexistente

Não mereceu o mesmo destaque entre as decisões do Tribunal Superior Eleitoral esta semana, a surpreendente cassação do mandato do deputado estadual Fernando Francischini (PSL), do Paraná. A decisão cassou os direitos políticos do deputado por 8 anos, ao contrário do que aconteceu por exemplo, na cassação de Dilma Rouseff, que, num grosseiro desrespeito à Constituição, manteve os seus direitos políticos intactos depois do impeachment.

Mas, o que chama a atenção na decisão do TSE, é a cassação dos 427 mil votos dados ao deputado: estes votos foram anulados, e dois anos e meio depois, o tribunal mudou a decisão dos eleitores, e cassou também outros três deputados eleitos proporcionalmente, e chamou quatro deputados não eleitos, para assumirem mandatos. O PSL perde metade de sua bancada de oito deputados na Assembleia paranaense. Mas o leitor perguntará: afinal, qual foi o crime tão hediondo praticado pelo deputado Francischini: ele roubou? assassinou alguém? cometeu algum crime bárbaro? Nada disso. Ele foi acusado de divulgar “fake news”, muito embora esse “crime” não faça parte do ordenamento jurídico brasileiro.

Mais um condenado por crime de opinião no Brasil, País que já vem empilhando presos políticos. O leitor poderá imaginar que esse registro não é importante, entendendo que isso não lhe diz respeito. Em breve porém, nessa toada, qualquer um nós pode acabar preso por emitir opinião que não agrade aos ditadores de plantão.

Mandetta poderá ter de devolver R$ 32 milhões da saúde

O ex-ministro da Saúde Luís Mandetta, famoso pelo mantra “Fique em Casa, a economia a gente vê depois”, está às voltas com um processo que lhe atribui o desvio de dinheiro da saúde do município de Campo Grande. Ele teve seu recurso negado no Tribunal Regional Federal da 3ª Região, por unanimidade, em ação que tramita sob segredo de Justiça, e foi mantido réu por desvio de 8,8 milhões da saúde. Caso condenados, Mandetta, Nelsinho Trad, e o ex-secretário municipal de Saúde de Campo Grande (MT) Leandro Mazina, podem ter que devolver R$ 32 milhões aos cofres públicos.

Esquerdistas “da Paz” cada vez mais violentos

Uma cena já comum, quando se trata dos famosos militantes da esquerda que defendem “paz, amor e tolerância”: picharam ontem a prefeitura de Anguillara Veneta, cidade italiana que vai homenagear o presidente Jair Bolsonaro na próxima segunda-feira. Imagine se bolsonaristas pichassem uma prefeitura que decidisse homenagear um dos ídolos assassinos da esquerda, como Fidel, Che Guevara, Stalin ou Lênin. Sairiam imediatamente notas de repúdio de tribunais, parlamentos, e toda a estrutura aparelhada das mídias que já conhecemos.

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