Terça-feira, 23 de Abril de 2024

Home Colunistas Onyx Lorenzoni: “na nossa aliança, só aceitaremos partidos que apoiam Jair Bolsonaro”

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O pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul Onyx Lorenzoni deixou claro ontem que não vai aceitar aliança com partidos que não estejam apoiando a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. O atual ministro do Trabalho e Previdência Social conversou com o colunista e garantiu que tem posição definida em relação ao apoio a Bolsonaro, que para ele, é questão fechada para aqueles que quiserem se integrar à sua futura candidatura ao Palácio Piratini. Não haverá espaço para partidos em cima do muro. Onyx é taxativo:

“Na nossa aliança teremos apenas os partidos que estão apoiando Jair Bolsonaro.”

Governo Federal nomeia reitor da UFSM, entre opções de esquerda

O presidente Jair Bolsonaro confirmou ao deputado federal Bibo Nunes a nomeação do professor Luciano Schuch para o cargo de reitor da Universidade Federal de Santa Maria. Sem outra alternativa ligada à direita, a UFSM fica sob o controle de um reitor ligado ao PDT. Schuch, na campanha para buscar espaço junto ao presidente, posou com uma foto de Jair Bolsonaro ao lado de integrantes da sua chapa. A definição dos pró-reitores e demais cargos indicará se a hegemonia da gestão na UFSM será do PT, PCdoB, PSOL ou PSTU. O único nome identificado claramente com a direita, o professor Rogério Koff, encontrou inúmeras dificuldades para participar do processo eleitoral dentro de um colégio eleitoral dominado pela esquerda. Koff, que representava a direita na UFSM, que inclui de bolsonaristas a liberais e ficou em quarto lugar na disputa.

Esquerdas mantém hegemonia nas federais

À falta de nomes identificados com a direita, o fenômeno que acontece na UFSM não é novidade. O Governo Federal escolheu o menos esquerdopata dentro da lista tríplice. Como na UFRGS, onde depois da nomeação do novo reitor, Carlos Bulhões, o PCdoB perdeu a hegemonia na gestão da instituição. Mas tudo foi ilusório, porque a esquerda continua mandando ali. O poder passou para o PT, que hoje comanda a esmagadora maioria das pró-reitorias e cargos estratégicos da instituição. A única personagem de direita na cúpula da UFRGS, a vice-reitora Patricia Pranke, segue completamente isolada da gestão esquerdista.

A urna eletrônica brasileira é um caso para a NASA estudar? Mas a NASA também já foi hackeada…

Todos sabem que as urnas eletrônicas e o processo eleitoral eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral do Brasil são os sistemas mais seguros do planeta.

STF, STJ, Tribunais estaduais de São Paulo e do Rio Grande do Sul, Ministério da Saúde, Polícia Federal, ANTT (Agencia Nacional de Transporte Terrestre), Ministério da Economia, The New York Times, Google, Yahoo! e Microsoft, Nokia, IBM e Motorola, Amazon, CNN, eBay, Yahoo! e a Dell, a NASA e o departamento de Defesa dos Estados Unidos, o Pentágono, Citibank, as redes do PlayStation e do Xbox, os Correios e o próprio TSE já foram invadidos por hackers. Mas o TSE continua dizendo que é imune a violações.

O próximo passo, será a NASA estudar o fantástico caso do TSE. Enquanto isso, ficamos com a ameaçadora declaração do ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do TSE, em entrevista à Revista IstoÉ, que o considerou o “Brasileiro do Ano” :

“Aqueles que atentarem contra as urnas eletrônicas e que afirmarem, sem provas, que há fraude nas eleições, estarão praticando crime.”

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