Sábado, 20 de Abril de 2024

Home Cláudio Humberto PGR foi alvo de ataque criminoso de hacker

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A área de TI (tecnologia da informação) da Procuradoria Geral da República conseguiu bloquear um ataque de hacker derrubando seu próprio sistema, por razões de segurança. O criminoso instalou remotamente “robôs” em servidores de países distantes, para de lá simular grande volume de acessos e, assim, identificar vulnerabilidades com o objetivo de invadir o sistema. A tentativa ocorreu na manhã de quarta (9), mas, no mesmo dia, à tarde, o sistema voltou a funcionar.

Tentativa inédita
Nunca houve tentativa assim contra o sistema da PGR, cujos cuidados com segurança são intensos e diferentes dos demais órgãos públicos.

Orquestrado?
A PGR avalia se o ataque foi ação isolada ou orquestrada. Afinal, como disse uma fonte interna, “há hackers de Estado e os ‘independentes’”…

O ‘tesouro’ da PGR
O caso provocou grande preocupação porque na PGR há informações sensíveis, inclusive processos que tramitam em segredo de Justiça.

Outro lado do mundo
Desta vez, o ataque se deu por meio de um fluxo incomum de acessos provenientes de servidores da Rússia e da China

Maioria dos brasileiros é contra a pena de morte
Pesquisa Orbis/Diário do Poder sobre questões sociais no Brasil revela que a maior parte da população (61%), é contrária à pena de morte. Apenas dois grupos do levantamento apresentam maioria favorável à pena capital: os adeptos de religiões de matriz africana e a faixa etária de 18 a 25 anos. Em todos os outros recortes da pesquisa, entre 50% e 73% dos entrevistados são contra o Estado executando criminosos.

Justiça, eis a questão
Na avaliação do diretor de Operações e Pesquisa do Orbis, Marcio Pereira, os brasileiros temem erros judiciais nas sentenças à morte.

Maioria do país
Entre evangélicos (65,6%) e espíritas (73,1%) a oposição à pena de morte é recorde, entre as religiões.

Pesquisa nacional
O instituto de pesquisa Orbis realizou 2.154 entrevistas por telefone entre os dias 3 e 4 de março deste ano, em todas as regiões do País.

Rebeldes sem causa
Ibaneis Rocha foi o primeiro governador a adotar medidas contra a covid. Quando fechou de universidades e escolas, a UnB “resistiu”. Ontem, a UnB “resistiu” de novo ao fim da obrigatoriedade do uso de máscaras.

Da boca para fora
Gilberto Kassab elogiou o senador roda-presa Rodrigo Pacheco, que, empacado em 0,8%, nas pesquisas, desistiu de disputar o Planalto. Mas o PSD é só alegria com a decisão: o partido está liberado para conversar com pretendentes à vaga, como o governador gaúcho Eduardo Leite.

Estímulo à violência
A Meta, dona do Facebook e Instagram, vai permitir que usuários de alguns países conclamem por violência contra russos e soldados “no contexto da invasão da Ucrânia”. É a violência politicamente correta…

400 milhões!
Na próxima semana, o Brasil vai atingir as 400 milhões de doses aplicadas. Hoje já são 397,8 milhões, média de mais de 500 mil vacinas aplicadas por dia, nos últimos sete dias, segundo o vacinabrasil.org.

Jogando pra dentro
Ex-conselheiro da OAB e presidente do Senado, Rodrigo Pacheco aprovou seu projeto corporativista retirando da lei multa para advogados que abandonem processos. Clientes abandonados que se danem.

Só pensam naquilo
Pré-candidatos mal conseguem esconder a animação com a chegada do dia 15 de maio, quando podem começar a arrecadar dinheiro para suas campanhas, através do financiamento coletivo.

Apagão de FHC
O apagão elétrico do governo FHC completa 23 anos nesta sexta (11). Mais de 70% de todo o Brasil e o Uruguai ficaram sem energia por quase sete horas. Os tucanos tentaram culpar um “raio”, na maior cara de pau.

Grau do apoio
O projeto do governo dos EUA de “auxílio humanitário e militar” à Ucrânia chegou ao Congresso com US$ 7 bilhões previstos. Durante o processo de aprovação, o valor quase dobrou para US$ 13,6 bilhões.

Pensando bem…
…o preço do combustível só não reage a boas notícias.

PODER SEM PUDOR

O governador reprovado
No livro que preparava sobre o avô, a deputada estadual Juliana Brizola (PDT-RS), lembrava a professora aposentada e ex-líder sindical, de 90 anos, que a procurou em seu gabinete para contar que reprovou Leonel Brizola por meio ponto. Relatou também que reencontraria o ex-governador gaúcho décadas depois, numa negociação salarial: “Guria, como eu podia imaginar que o aluno que reprovei por meio ponto viria a se tornar governador?”, perguntou a professora à neta escritora.
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Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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