Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

Home Cláudio Humberto Planalto cobra posição de Mendonça e Marques

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As decisões e declarações politizadas de ministros do Supremo Tribunal Federal hostis a Jair Bolsonaro fez crescer a expectativa, no Planalto, de que os ministro Nunes Marques e André Mendonça, indicados pelo atual presidente, também se posicionem como o fez, nesta quinta (3), o ministro aposentado Marco Aurélio, que pediu “temperança” aos ministro e que respeitem o presidente da República.

Cristãos novos
É improvável que Nunes Marques e Andre Mendonça se posicionem. Não querem briga com colegas que estarão no STF por longo período.

Respeito mútuo
A atitude política de ministros de oposição, no entanto, pode estimular declarações de Marques e Mendonça pregando respeito mútuo.

Escreveu, não leu…
Luis Roberto Barroso tem atacado Bolsonaro frequentemente, até antecipando julgamento. No Planalto se referem a ele como “ativista”.

Sem limites
Alexandre de Moraes é mais contido em afirmações públicas, mas suas decisões contra Bolsonaro têm o mesmo teor de hostilidade.

Bolsonaro domina todas as redes, eis a questão

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral conhecem a força das redes sociais em campanhas políticas, e sabem que os apoiadores de Jair Bolsonaro têm maioria esmagadora em todas. Aliás, essa força foi decisiva na ampla vitória bolsonarista de 2018. Só no Telegram, alvo de ameaças do presidente do TSE, Bolsonaro soma 1,04 milhão de seguidores, um milhão a mais que os lulistas, simpáticos ao tribunal. Em outras redes, o domínio bolsonarista é ainda mais acachapante.

Diferença abismal
Apavora os milicianos petistas o fato de Bolsonaro somar 14,5 milhões de seguidores no Facebook, por exemplo. Lula tem 4,8 milhões.

Redes sob controle
No Instagram, 19,2 milhões seguem Bolsonaro e 4 milhões seguem Lula. Não por acaso, o TSE tenta manter as redes sob rédea curta.

Mais 10 milhões
No Twitter, Bolsonaro é seguido por 7,2 milhões de eleitores, Lula por 3 milhões. No YouTube, o presidente soma 3,6 milhões; Lula, 389 mil.

Show brasileiro
A operação “tapa buraco” em São Paulo lembrou aquela obra em Fukuoka, no Japão, quando um buraco ainda maior foi tapado e a pista liberada em site dias. Desta vez, o show foi brasileiro.

Clube dos 80
Brasil (213 milhões de habitantes), Japão (125 milhões), Vietnã (97 milhões) e França (67 milhões) fazem parte do grupo de países com 80% da população geral com ao menos uma dose de vacina contra a covid; à frente de Finlândia, Bélgica, EUA, Reino Unido, Alemanha etc.

Voo da decência
Os jatinhos da FAB vão além de servir políticos oportunistas a caminho de implante capilar. Um U-100 Phenom, feito pela Embraer, salvou vida ao levar de Maringá (PR) a São Paulo um coração para transplante

Recado direto
José Medeiros (Pode-MT) ironizou fala do ministro do STF Luis Roberto Barroso de que o “motivo real” do impeachment de Dilma Rousseff foi falta de apoio e não as pedaladas. “Só faltava gritar ‘gopi’”, disse.

Costume de reclamar
Em vez de comemorar o fim da necessidade de prova de vida no INSS, muitos afirmaram que pessoas podem ficar sem benefício. Publicadas as regras, ficou claro que a queixa, como sempre, não fazia sentido.

Retomada segue
A intenção de consumo das famílias está no maior patamar em dois anos. Medido pela Confederação Nacional do Comércio, o índice segue em alta, subiu 1,1% comparado a dezembro e 3,6% a janeiro de 2021.

Sem chance
Apesar do discurso na abertura do Legislativo, reforma tributária é carta fora do baralho. “Pode até ser discutida, mas acho difícil que entre em votação”, diz o advogado e contabilista Luis Carlos dos Santos.

Abaixo a censura
A deputada Carla Zambelli (PSL-SC) vê queda no número de usuários e R$1 trilhão em valor de mercado do Facebook como reflexo do “grito por liberdade”. “O povo, cansado de censores, está se levantando”, diz.

Pensando bem…
… difícil saber o que os petistas fariam com tantos charutos oferecidos com garantia de “empréstimos” de R$1 bilhão do BNDES.

PODER SEM PUDOR

A última noitada de JK
Cinco dias antes de morrer, Juscelino Kubitschek teve sua última noitada no Eron Palace Hotel, em Brasília. Queria porque queria dançar com a amiga Vera Brant ao som da música “Peixe Vivo”, sua favorita. Era uma segunda-feira e a boate estava fechada, mas pedidos de JK eram ordens para Eron Alves da Cruz, o dono, que mandou o sobrinho Eraldo ir buscar o DJ. E JK dançou pela última vez, sob os olhares de Eron e Eraldo, na versão disponível de “Peixe Vivo”, em espanhol. Na manhã seguinte, foi de avião a São Paulo, para depois viajar de carro ao Rio. Morreria na estrada.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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