Sábado, 05 de Outubro de 2024

Home Política Tarcísio pede “liberdade” e reprova banimento do X no Brasil

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Em ato realizado neste sábado (7), na Avenida Paulista, o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a manifestação é uma “oportunidade de construir a história” em defesa da liberdade.

“A liberdade tem que ser uma árvore frondosa, e essa árvore dá frutos. Os frutos dessa árvore são a democracia, a livre iniciativa e a prosperidade. Se essa árvore morre, os frutos morrem; e se os frutos morrem, morre o nosso futuro”, discursou o governador em trio elétrico ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“A gente não pode deixar o nosso futuro morrer. Se vocês estão aqui, é porque vocês não vão topar deixar o futuro morrer, nós não podemos perder aquilo que é mais caro para nós, a nossa liberdade.”

Sem citar o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Tarcísio disse que há uma diferença entre a postura da gestão anterior e da atual, ao criticar o banimento da rede social X.

“Quanta crítica o presidente [Bolsonaro] recebeu naquele período, quantas vezes foi mal tratado e injustiçado e mesmo assim nunca transigiu com a liberdade. Jamais tirou do ar qualquer veículo que fosse. Esse é a nossa diferença para os outros”, defendeu o governador.

“Que essa imagem da gente que está aqui hoje sirva de inspiração para os nossos congressistas, para que a gente possa conquistar de volta a nossa liberdade, para que não haja censura, não haja banimento de rede, para que não haja esse exagero. Nós queremos a pacificação, mas a pacificação pressupõe gestos, e nós queremos ver esses gestos.”

“A nossa causa, hoje e aqui, é uma causa justa. Nossa causa é a liberdade. Nossa causa é anistia”, reforçou, apontando para o perdão político aos extremistas presos pelo ataque à Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023.

Ao fazer a comparação e pedir a “volta da liberdade”, Tarcísio disse sentir saudade dos anos em que Bolsonaro foi presidente da República, e citou reformas realizadas no período, como a reforma da Previdência, o marco do Saneamento, a independência do Banco Central, o marco das Startups, o marco da Capotagem e o marco das Ferrovias.

“Em um período em que a tecnologia cresce tanto e que o Brasil pode surfar a onda da economia do crescimento, a gente não pode tolerar a falta de tolerância jurídica. Estão nos afastando dos investimentos”, disse Tarcísio.

O governador apontou que sempre estará ao lado do ex-presidente para apoiá-lo e, ao final do discurso, pediu que o público na Avenida Paulista gritasse “volta, Bolsonaro”.

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Em ato realizado neste sábado (7), na Avenida Paulista, o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que a manifestação é uma “oportunidade de construir a história” em defesa da liberdade.

“A liberdade tem que ser uma árvore frondosa, e essa árvore dá frutos. Os frutos dessa árvore são a democracia, a livre iniciativa e a prosperidade. Se essa árvore morre, os frutos morrem; e se os frutos morrem, morre o nosso futuro”, discursou o governador em trio elétrico ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

“A gente não pode deixar o nosso futuro morrer. Se vocês estão aqui, é porque vocês não vão topar deixar o futuro morrer, nós não podemos perder aquilo que é mais caro para nós, a nossa liberdade.”

Sem citar o nome do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Tarcísio disse que há uma diferença entre a postura da gestão anterior e da atual, ao criticar o banimento da rede social X.

“Quanta crítica o presidente [Bolsonaro] recebeu naquele período, quantas vezes foi mal tratado e injustiçado e mesmo assim nunca transigiu com a liberdade. Jamais tirou do ar qualquer veículo que fosse. Esse é a nossa diferença para os outros”, defendeu o governador.

“Que essa imagem da gente que está aqui hoje sirva de inspiração para os nossos congressistas, para que a gente possa conquistar de volta a nossa liberdade, para que não haja censura, não haja banimento de rede, para que não haja esse exagero. Nós queremos a pacificação, mas a pacificação pressupõe gestos, e nós queremos ver esses gestos.”

“A nossa causa, hoje e aqui, é uma causa justa. Nossa causa é a liberdade. Nossa causa é anistia”, reforçou, apontando para o perdão político aos extremistas presos pelo ataque à Praça dos Três Poderes, no dia 8 de janeiro de 2023.

Ao fazer a comparação e pedir a “volta da liberdade”, Tarcísio disse sentir saudade dos anos em que Bolsonaro foi presidente da República, e citou reformas realizadas no período, como a reforma da Previdência, o marco do Saneamento, a independência do Banco Central, o marco das Startups, o marco da Capotagem e o marco das Ferrovias.

“Em um período em que a tecnologia cresce tanto e que o Brasil pode surfar a onda da economia do crescimento, a gente não pode tolerar a falta de tolerância jurídica. Estão nos afastando dos investimentos”, disse Tarcísio.

O governador apontou que sempre estará ao lado do ex-presidente para apoiá-lo e, ao final do discurso, pediu que o público na Avenida Paulista gritasse “volta, Bolsonaro”.

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