Domingo, 28 de Abril de 2024

Home em foco Voo “à prova de choro de bebê”: Empresa aérea turca oferece passagem mais cara para aérea restrita a adultos

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Quanto você estaria disposto a pagar para garantir que não haja bebês chorando, crianças pequenas gritando ou pré-adolescentes choramingando no seu próximo voo de longa distância? A companhia aérea turca Corendon está testando esta opção, com uma área de assentos exclusiva para adultos em seus voos de 10 horas entre Amsterdã e a ilha caribenha de Curaçao.

Será cobrado dos passageiros um adicional de US$ 49 (R$ 239) por um assento padrão ou US$ 100 (R$ 489) por um assento XL, pelo privilégio de se sentar na zona “adults only” (somente adultos).

As primeiras 12 fileiras do Airbus A350-900 que faz a rota serão compostas por 93 assentos padrão e nove assentos extragrandes, separados do restante da aeronave, com uma regra rígida para maiores de 16 anos.

“Essa zona na aeronave é destinada a viajantes sem filhos e a viajantes a negócios que desejam trabalhar em um ambiente silencioso”, disse a companhia aérea em um comunicado à imprensa, acrescentando que isso também beneficiaria os pais de crianças pequenas, que podem se preocupar menos em incomodar os outros passageiros.

Outras companhias aéreas que introduziram iniciativas semelhantes nos últimos anos incluem a AirAsia X, que tem zonas de silêncio em seus voos com entrada proibida para menores de 10 anos, e a aérea de baixo custo de Cingapura Scoot, que criou as zonas Scoot-in-Silence (Scoot em silêncio) para maiores de 12 anos.

Os voos da Corendon com a área “adults only” começam a operar em 3 de novembro.

Recuperação judicial

A 123 Milhas entrou com pedido de recuperação judicial em tutela de urgência por meio da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte (MG). A solicitação é que todos os processos de cobrança movidos contra a empresa sejam suspensos de forma imediata, por um período inicial de 180 dias.

De acordo com a ação, que também inclui a holding Novum — que possui a integralidade das quotas que integram o capital social da 123milhas — e a Art Viagens, conhecida como Hotmilhas — uma das principais fornecedoras e devedora solidária —, o valor inicial da dívida informado é de mais de R$ 2,3 bilhões.

Nathalia Ribeiro, coordenadora da área Contencioso Empresarial e Arbitragem do Allaw Advogados, explica que, agora, o juiz irá analisar o pedido a fim de autorizar ou não o processamento da recuperação judicial, determinando a suspensão das ações e execuções que levem à penhora de bens. Embora esse recurso seja uma alternativa para evitar que a empresa quebre, não há nenhuma previsão de quando os compradores de pacotes poderão ter acesso novamente aos valores investidos.

Na segunda (28), a companhia fez uma demissão em massa em seu quadro de colaboradores e informou à imprensa que estava “trabalhando para, progressivamente, estabilizar sua condição financeira”.

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