Home Variedades Bruna Linzmeyer posa de biquíni, e recebe elogios e críticas aos pelos

Bruna Linzmeyer, de 31 anos, mostrou em suas redes sociais, nesta quarta-feira (10), como está se refrescando do calorão: na praia. De biquíni, se protegendo do sol e com um copinho na mão, a atriz posou de frente e costas, legendando: “Genial”. Mais uma vez, seus pelos nas axilas e região íntima foram notados e comentados por internautas.

“Êta meu coração”, “linda demais”, “bem natural” e “roubou a beleza do mundo”, foram apenas algumas das mensagens deixadas na publicação. Um seguidor falou ainda sobre sua admiração: “Admiro quem têm a coragem de não se depilar e se exibir naturalmente sem se esconder, eu adoro e acho lindo, parabéns.”

“É incrível como uma mulher livre incomoda! Quantos comentários ridículos! Melhorem! Bruna perfeita sempre e essa luta é de todas nós mulheres! Respeitem nossos corpos!”, comentaram.

Outros internautas, no entanto, cobraram a artista em questões relacionadas à depilação: “Um bom barbeador fazia bem. Questão de higiene”, escreveu um seguidor, sendo rebatido por outros internautas: “Questão de vontade da mulher”. “Mata atlântica”, comentou outro.

Essa não é a primeira vez que a atriz ostenta os pelos fartos. Recentemente, ao fazer isso, ela recebeu muitos comentários. “Adoro esse cabelo feminino embaixo do braço!”, elogiou uma fã. “O sovaco mais polêmico do Brasil”, destacou outra.

Em 2019, Bruna fez um post no Instagram para explicar sua decisão de não depilar as axilas: “Comecei a olhar para os homens e achar estranha essa diferença só por uma questão de serem homens X mulheres. Fiquei com vontade de experimentar ter eles. Ver eles em mim. Tocar neles enquanto passo creme no corpo. Não ter mais que lidar com aquela dor insuportável, nem com o preço da depilação, nem com o tempo gasto nisso, nem com aqueles chatíssimos pelos encravados”.

“E de um jeito que eu não esperava, comecei a achar muito bonito pelos em mim também. Aprendi que liberdade e amor é respeitar a escolha das outras pessoas, quando essas escolhas não violentam ninguém”, explicou.