Sábado, 20 de Abril de 2024

Home Cláudio Humberto Cobrança por bagagem virou “passagem da mala”

Compartilhe esta notícia:

A aliança perversa de 2016 entre empresas aéreas e Anac, “agência reguladora” que controlam, criando cobrança para o transporte de malas, perpetrou seu golpe final. Agora, o que se paga pela mala não é mais “taxa extra” e nem muito menos tem valor fixo. Agora vigora uma vigarice denominada “passagem da mala”, com direito até a “tarifa dinâmica”. Assim, um passageiro pode pagar até três vezes mais que outro para despachar mala idêntica, no mesmo voo, mesma empresa.

Liberdade de explorar
A obediente Anac lavou as mãos e instituiu a liberdade de exploração das empresas, para definir as tarifas de pessoas e malas.

Quase uma passagem
Levantamento Melhores Destinos no 2º semestre de 2021 mostra que o preço varia de R$40 a R$120 na Azul e de R$60 a R$ 120 na Gol.

Confusão vira lucro
A Latam tem as regras mais confusas e acaba cobrando mais caro. Vai de R$75 a R$175 dependendo da antecedência e do canal de compra.

Para que simplificar
A Latam ainda tem bagagem até 15kg cobrada avulsa, a ser entregue no balcão ou haverá cobrança extra. O preço é uma surpresa na hora.

Covid: Biden passa Trump no número de mortes
Presidente americano, Joe Biden ainda não completou um ano no cargo, mas já ultrapassou o número de mortes por covid durante o governo Donald Trump (424.791), segundo o Worldometer. Críticas ao enfrentamento da pandemia foram o maior trunfo para derrotar Trump nas eleições, mas, apesar de ter vacinas e a imprensa ao seu lado, o governo do democrata mostra que o grande culpado sempre foi o vírus.

Decisão fundamental
Trump retirou burocracia e acelerou a criação das vacinas, mas não se beneficiou. Ficaram prontas no último mês de governo, após a eleição.

Média parecida
A média de mortes por covid durante o governo de Trump foi de 1.303. Mesmo com ajuda de vacinas, a média de Biden é bem próxima: 1.214

Perspectiva
No Brasil, o enfrentamento da pandemia deve ser a grande aposta dos adversários de Jair Bolsonaro, cuja média diária de mortes é de 959.

Nó nas tripas
Os sintomas do presidente Jair Bolsonaro, ao ser hospitalizado, confundem-se com o popular nó nas tripas, obstrução intestinal, que impede a passagem de conteúdo e até do fluxo sanguíneo para o local.

Dentista no caminho
Teve gente imaginando ligação da obstrução intestinal de Bolsonaro com a ida dele ao Serviço Médico do Planalto, há duas semanas. Lorota. Em 16 de dezembro, ele apenas foi ao dentista.

Muito ódio no coração
Ativista do gabinete do ódio em que se transformou o Twitter, o ator José Abreu afirmou nesta segunda-feira (3) que sentiu prazer quando soube que Bolsonaro passava mal.

Justiça é cega
Com o presidente Jair Bolsonaro internado, ataques e desejos de morte levaram o deputado Marco Feliciano a indagar se o STF vai agir contra donos dos perfis. “Ou só é crime quando atacam vossas excelências?”

Progresso aguardado
A Ponte do Xambioá, sobre o Rio Araguaia ligando o Pará e Tocantins, será uma grande obra entregue em 2022, diz o ministro Tarcísio Freitas (Infraestrutura). “Libertar a população de mais uma travessia por balsa”.

Quase racismo
O aeroporto de Brasília há anos trata mal quem paga caras passagens caras para o Nordeste, fazendo-os embarcar em locais remotos da pista, conduzindo-os em ônibus lotados. A prioridade para finger (ponte de embarque) é dos passageiros com destino ao Sudeste e Sul.

Balanço do ano
O governador do DF, Ibaneis Rocha, comemorou os investimentos de R$3,5 bilhões ao longo do ano de 2021, que foram transformados em 1,4 mil obras no DF entre unidades de saúde, escolas e infraestrutura.

Mantra
A deputada Janaina Paschoal acha no mínimo “curioso” o momento atual e tratar a vacinação como única salvação. “Pessoas vacinadas, com todas as doses, pegam covid e recomendam a vacinação”, disse.

Pensando bem…
… 2022 começou bem… bem parecido com 2021.

PODER SEM PUDOR
Profissão: genro
O governador Plácido Castelo perfilou o secretariado no aeroporto, ao receber o marechal Castello Branco na primeira visita a Fortaleza após o golpe de 64. Castello parou diante do chefe da Casa Civil, de 21 anos: – Você é muito jovem. E a sua profissão? – Jornalista. – …muito jovem, muito jovem… – balbuciou o presidente, impressionado. – …e genro, presidente!… – completou o secretário, esclarecedor. Castelo Branco deu uma sonora gargalhada. Estava diante de Dário Macedo, jornalista que depois faria uma carreira de sucesso em Brasília.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Cláudio Humberto

PA, AM e MT concentram 67% do desmatamento
Birra ideológica prejudica País com “greve caviar”
Deixe seu comentário
Baixe o app da RÁDIO Pampa App Store Google Play

No Ar: Pampa Na Madrugada