Quarta-feira, 15 de Maio de 2024

Home Cláudio Humberto Dino é recordista na mordomia de jatos da FAB

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O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), não se faz de rogado na hora de usar uma das mordomias de quem tem cadeira na Esplanada dos Ministérios: usar jatos da Força Aérea Brasileira (FAB) sem dó e nem piedade. Até semana passada, Dino desfrutou ao menos de 64 voos, segundo números de registros de voo da própria FAB. A prata fica com o ministro da Integração, Waldez Goés (PDT), que levantou voo 59 vezes.

Ponte aérea

A lista segue com o ministro da Educação, o petista Camilo Santana, que acionou a FAB por 51 vezes. Nísia Trindade, da Saúde, fez 50 voos.

Check-in

O secretário-geral de Lula, Márcio Macedo, segue a lista. Usou jatinhos da FAB em 49 oportunidades. Fernando Haddad, da Fazenda, 47 vezes.

Verde de lado

Suposta ativista contra emissão de CO2, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, deixou a militância e viajou 18 vezes de jatinho da FAB.

Só uma vez

Na lanterninha, com apenas uma solicitação, ao menos nos registros da FAB, está o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

INSS boicota aposentadorias; fila é de 2,3 milhões

O INSS ignorou as queixas – ao menos da boca pra fora – do presidente Lula (PT) e faz crescer a fila de espera da aposentadoria, agora com impressionantes 2,3 milhões de trabalhadores, desrespeitados a cada dia pela má vontade, a lerdeza, a incompetência e o até desinteresse da repartição. Malandramente, o INSS “zera” os processos quando eles se aproximam dos 90 dias do limite fixado pelo Supremo Tribunal Federal.

INSS na ilegalidade

Para o represamento cruel de aposentadoria, o INSS ignora a lei 13.726, de 2018, que proíbe exigir documentos emitidos pela própria União.

Exigências abusivas

A ignorada lei 13.726 proíbe a exigência abusiva de certidão ou documento expedido por outro órgão ou entidade do mesmo Poder.

Apenas crueldade

O INSS faz até exigências indevida de averbações e certidões de quem, buscando aposentadoria por idade, só precisa provar que está vivo.

Reincidência

“Passados 8 meses do seu retorno à cena do crime, Lula segue sem projetos para o país”, avaliou o deputado Sanderson (PL-RS), que acionou o TCU para investigar também o relógio de R$80 mil de Lula.

Crimes não existem

À coluna, o advogado de Allan dos Santos, Renor Oliver, disse que a extradição do jornalista “não vai para frente” porque não há provas contra o criador do Terça Livre. Inquéritos das fake news, atos antidemocraticos e milícias digitais tratam de crimes que não existem na legislação.

Tiro na mentira

O deputado Kim Kataguiri (União-SP) voltou a explicar que a presidente impichada Dilma Rousseff não foi “inocentada” das pedaladas fiscais: “presidente da República não responde por improbidade. Ponto final”.

Na pauta

A CPMI do 8 de Janeiro deve votar um blocão de requerimentos da oposição, que tem chiado por causa da morosidade para votar temas espinhosos ao Palácio do Planalto. Mas todos serão rejeitados, claro.

Viva a impunidade

Ao defender descriminalização da maconha, o ministro Luís Roberto Barroso (STF) disse que a mudança deve ocorrer para evitar o “hipercarceramento dos jovens”. Sobre andar na linha, nada disse.

PT vs. PDT

O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão, deve trocar o PDT do atual prefeito de Fortaleza, José Sarto, pelo PT do governador Elmano de Freitas, de olho nas eleições municipais de 2024.

Xandão na CPMI

O senador Flávio Bolsonaro (Rep-RJ) ironizou a ideia do ministro Alexandre de Moraes de convidar um “hacker do bem” para testar as urnas eletrônicas, “agora vão ter que convocar o Moraes para a CPMI”.

Tudo suspeito

O deputado prof. Paulo Fernando (Rep-DF) desconfiou da CPMI do 8 de janeiro. “Assisti na última reunião o advogado do depoente [Walter Delgatti] cochichar com a relatora. O advogado não pode nem se dirigir a nós membros da CPMI, que dirá cochichar com a relatora”.

Pensando bem…

…ex-futuro-ministro é pior que futuro ex-ministro.

PODER SEM PUDOR
Pelada política

Durante um almoço, o senador Ney Suassuna (PB), na época líder do PMDB, enumerou as agruras que enfrenta no seu dia a dia. O então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, ouviu o relato com espanto e depois desabafou, arrancando gargalhadas: “E eu achava que futebol era complicado…”

Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos

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