Terça-feira, 16 de Abril de 2024

Home Flávio Pereira Eduardo Bolsonaro: “Só vagabundos reclamam da polícia”.

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A recente ação policial em Varginha (MG) que resultou na eliminação de 25 perigosos bandidos de uma quadrilha especializada em grandes assaltos e terminou com 25 suspeitos mortos ligados ao grupo chamado “Novo Cangaço”, mereceu do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL, mais votado do brasil, com 1.840 milhão de votos) cumprimentos aos policiais mineiros. Eduardo usou as redes sociais para comemorar a ação policial.

“Nenhum policial morto. Parabéns Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar de Minas Gerais. Fiquem tranquilos, só vagabundos reclamarão. Grande Dia” postou o deputado Eduardo Bolsonaro.

Deputada do PSOL reclama contra ação da policia de Minas Gerais

A deputada estadual Andreia de Jesus (PSOL), que preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais anunciou que vai investigar a ação policial, em Varginha-MG, que resultou na morte de 25 criminosos durante troca de tiros. A deputada classificou o resultado do confronto policial contra os bandidos como “muito triste”. De acordo com ela, a ação policial será investigada.

Quem é o vilão do clima?

A notícia de que China, Índia e Rússia anunciaram na Conferência do Clima (COP26) da Organização das Nações Unidas em Glasgow, na Escócia, que vão se opor às metas climáticas definidas há seis anos, no Acordo de Paris, desconcertou a mídia lacradora.
A posição dos três países mostrou que o Brasil de Jair Bolsonaro, comprometido com o Acordo de Paris, está muito longe de ser o vilão do clima.

Olavo de Carvalho

Definição do filósofo Olavo de Carvalho:

“O Brasil é formalmente uma democracia capitalista, governada substancialmente por uma ditadura comunista.”

Onyx: vacina não pode causar demissão

Após assinar portaria específica, proibindo demissão ou contratação de cidadãos não vacinados, o ministro do Trabalho Onyx Lorenzoni justifica:

“Ameaçar de demissão, demitir, ou não contratar por exigência de certificado de vacinação é absurdo. Publicamos portaria contra essa prática discriminatória. Em primeiro lugar existe o livre arbítrio. Vacinar ou não é uma decisão pessoal. Existem métodos como a testagem, as campanhas de incentivo, mas a discriminação não pode ser aceita. Governo Bolsonaro seguirá defendendo as liberdades individuais e as normas constitucionais de proteção do trabalho.”

Entenda o caso delação premiada do desembagador, que envolve compadre de ministro do STF

Vamos aos fatos: Afastado desde abril do ano passado por decisão do Superior Tribunal de Justiça, o desembargador Mário Guimarães Neto, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, é acusado de corrupção, lavagem e evasão de divisas por suposto recebimento de propina do setor de transportes do Rio. Ele fechou uma delação premiada com a Procuradoria-Geral da República, noticiou O Globo. Lélis Teixeira, ex-presidente da Fetranspor, disse ter pago ao desembargador R$ 6 milhões. O caso é complicado: em agosto de 2017, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes mandou soltar Lélis Teixeira, preso preventivamente, por ordem da Justiça Federal do Rio de Janeiro, no âmbito da Operação Ponto Final, um desdobramento da Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. Gilmar Mendes também mandou soltar outro investigado na operação, o seu compadre, o empresário Jacob Barata Filho, preso em uma etapa da Operação Ponto Final. No curso do processo, Gilmar Mendes interviu no caso e mandou soltar por três vezes, o empresário Barata Filho e Lélis Teixeira.

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