Quarta-feira, 17 de Abril de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 31 de janeiro de 2022
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, da sigla em inglês) dos EUA desaconselhou, nessa segunda-feira (31), as viagens de cidadãos americanos para uma dúzia de países, incluindo Brasil, México, Equador, Paraguai, Kosovo e Filipinas, devido à pandemia de covid.
O CDC agora lista quase 130 países e territórios com casos de covid como “Nível quatro: muito alto”. Anguilla, Singapura, Guiana Francesa, Moldávia e São Vicente e Granadinas também entraram na lista de destinos mais arriscados.
Desde meados de dezembro, o governo dos Estados Unidos adicionou mais de 60 países e territórios à sua lista de lugares a serem evitados, citando a variante ômicron.
O CDC também elevou os avisos de viagem para 11 países e territórios para “Nível Três: Alto”, que insta os americanos não vacinados a evitarem viagens não essenciais: Butão, Brunei, Comores, Polinésia Francesa, Gâmbia, Guiné, Guiné-Bissau, Honduras, Libéria, Nepal e Omã. Agora são cerca de 50 países e territórios nessa categoria.
O CDC lista 16 países no “Nível 2: Moderado” ou “Nível 1: Baixo”.
Os EUA concordaram mês passado em suspender as restrições de viagem a oito países da África Austral que foram impostas em novembro devido à ômicron, incluindo a África do Sul.
Vacina da Moderna
O governo dos Estados Unidos autorizou, nessa segunda, o uso definitivo do imunizante contra a covid da empresa de biotecnologia Moderna. De acordo com a FDA, órgão equivalente à Anvisa, a vacina será vendida com o nome Spikevax e poderá ser aplicada em pessoas com 18 anos ou mais, tornando-se a segunda aprovada totalmente para o coronavírus no país.
A vacina da Moderna foi aprovada para uso emergencial pelas autoridades de saúde dos EUA em dezembro de 2020, mas só agora fará parte do programa de imunização do país. A dose da Pfizer/BioNTech, que usa tecnologia similar, recebeu aprovação completa em 2021 para pessoas com mais de 16 anos. Segundo dados do CDC, quase 75 milhões de pessoas já receberam a vacina de duas doses da Moderna nos EUA.
“O público pode ter certeza de que a Spikevax atende aos altos padrões do órgão regulador Food and Drug Administration (FDA) para segurança, eficácia e qualidade de fabricação exigidos de qualquer vacina aprovada para uso nos Estados Unidos”, disse, em comunicado, a comissária interina da FDA, Janet Woodcock.
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