Terça-feira, 07 de Maio de 2024

Home Celebridades Filho de Gal Costa diz que tomava remédios controlados quando reconheceu união estável

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Gabriel Penna Burgos Costa, filho único de Gal Costa, disse que atestou que sua mãe e a empresária Wilma Petrillo viviam em união estável porque estava tomando “medicamentos de receita controlada”. Segundo o processo que pede a anulação da união estável, os remédios “eram fornecidos” por Wilma.

“O requerente foi submetido por Wilma Teodoro Petrillo a ingerir medicamentos de receita controlada que lhes eram por esta fornecidos, tendo ingressado em tamanho abalo psicológico que teve sua capacidade cognitiva severamente reduzida”, diz o documento.

Gabriel diz que foi nesse contexto de “abalo psicológico” causado por remédios controlados que redigiu e assinou o seguinte texto: “declaro que Wilma Teodoro Petrillo e Gal Maria da Graça Penna Burgos Costa constituíram relacionamento contínuo, duradouro e público, como se casadas fossem, não havendo, de minha parte, nenhuma objeção quanto ao reconhecimento de referida união”.

A defesa alega que essa declaração é “nula de pleno direito, em razão da coação sofrida pelo herdeiro no momento de sua redação e assinatura”. Segundo o processo, Gabriel temia “por sua segurança física e psicológica” porque à época ainda morava na mesma casa que Wilma.

A advogada de Wilma disse que Gabriel já tomava remédios controlados antes da morte e Gal e que a empresária jamais o medicou.

Em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, no último domingo (31), Gabriel negou que a mãe vivesse em união estável com a empresária. Segundo Gabriel, as duas moravam juntas “só que nenhum tipo de relacionamento, além da amizade”. Wilma, em contrapartida, afirmou que ela e Gal “nunca” deixaram de ser um casal.

Entenda o caso

Gabriel pede na Justiça a exumação dos restos mortais da mãe, alegando haver “dúvida razoável” sobre a causa da morte. No atestado de óbito, consta como causa da morte de Gal “infarto agudo do miocárdio, neoplastia maligna de cabeça e pescoço”. Segundo a ação movida por Gabriel, “o fato de haver sinais de tumor maligno” (neoplastia) “não é causa mortis”, mas pode ser considerado “circunstância correlata ao falecimento” após “devida aferição apropriada (por autópsia)”. A defesa de Wilma afirma que a causa da morte da cantora foi “um câncer agressivo na região do nariz, conforme atestam prontuários médicos do hospital Albert Einstein”.

Gabriel afirma que só soube que a mãe tinha câncer depois da morte dela. Ele também quer transladar os restos mortais da mãe para o jazigo que ela adquiriu no Cemitério São João Batista, no Rio. Como Gabriel era menor de idade quando sua mãe morreu, Wilma determinou sozinha que Gal fosse sepultada no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, em São Paulo, onde seus fãs não podem visitá-la. A petição de exumação diz que a decisão de Wilma “causa perplexidade a todos, quiçá suspeitas”.

Na semana passada, Verônica Silva e Priscila Silva, primas de Gal, acionaram a Justiça pedindo que um testamento anulado pela cantora em 2019 volte a ter validade jurídica. Redigido em 1997, o testamento previa que o patrimônio da cantora fosse usado para criar a Fundação Gal Costa de Incentivo à Música e Cultura. A gestão da fundação ficaria a cargo de cinco primas de Gal. No processo, as primas afirmam suspeitar que Gal foi coagida por Wilma a anular o testamento.

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