Segunda-feira, 06 de Maio de 2024

Home Saúde Pesquisa confirma que nossa felicidade começa pelo estômago cheio

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Se a cozinha é o coração de uma casa feliz, o estômago talvez seja o órgão responsável por nossa mais profunda alegria – ou é isso que uma nova pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere. Realizada com 2 mil adultos, a pesquisa estabeleceu diversos levantamentos e conexões entre nosso bem-estar, alegria e mesmo amor, e nossa alimentação, a começar pela máxima de se conquistar alguém pelo estômago: de acordo com a pesquisa, 62% dos homens concordaram com a máxima, traduzida do inglês, de que “o caminho para o coração de alguém é pelo estômago”, enquanto 57% das mulheres também concordaram.

A pesquisa visou estabelecer, nos mais variados sentidos, o efeito que a comida pode trazer sobre nosso temperamento, nossas lembranças, nossa vida. Cerca de três de cada cinco entrevistados admitiram que seu humor melhora com boa comida, e mais de um terço afirmou que as memórias mais queridas são ao redor de uma refeição ou de comida – 27% dos entrevistados percebem a si mesmos como “foodie”, ou alguém que ama comer, e 24% como “feeder”, ou alguém que ama prover alimentação: que ama alimentar outras pessoas.

A pesquisa foi encomendada pela panificadora estadunidense St. Pierre, e apontou que preparar algo do zero e sem seguir uma receita é uma das coisas que mais impressionam outras pessoas. Para 62%, alimentar a terceiros lhes traz felicidade, enquanto 36% revelaram fazer por instinto materno ou paterno, e 34% para dividir suas criações culinárias. Quando perguntados sobre suas memórias preferidas, mais de um em cada cinco participantes em média afirmou que era cozinhar com a pessoa amada.

“Alimentos costumam lembrar experiências nostálgicas, e é incrível ver como esse país é apaixonado por comida’, afirmou Paul Baker, fundador da St. Pierre, que é especializada na venda online de pães e produtos de pâtisserie franceses. “Toda vez que você pergunta a alguém sobre sua comida preferida, o motivo para a resposta quase sempre é ligado a uma memória afetuosa, e isso é uma coisa muito bonita”, concluiu. A pesquisa pode ser lida na íntegra no site da St. Bakers, que também preparou um quiz sobre o tema.

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