Terça-feira, 14 de Maio de 2024

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Você já pensou se existe dia determinado para alguém decidir trilhar o caminho do empreendedorismo? Caso sim vale lembrar que essa decisão não se submete a isso. Diferente de alguns momentos importantes do nosso viver entre eles: fazer vestibular, casar, viajar que são pautados por um calendário a decisão de empreender é um sonho acordado. Não é deitar, acordar e dizer: vou ter meu próprio negócio.

Fazer essa opção é uma equação complexa. Cada dia mais. Envolve intuição, emoção e razão. Décadas passadas às duas primeiras eram preponderantes. Hoje não. Você deve estar pensando: é óbvio. Sim é. Mas, minha escrita tem a modesta intenção de propor uma reflexão inspirada numa letra de um clássico da MPB.

Antes sublinho que um dos grandes pilares da liberdade para você transformar seu sonho acordado tem no seu dna a expressão laissez affaire. Pra lembrar:

Laissez-faire é uma expressão em francês que significa “deixe fazer”. Ela é utilizada para identificar um modelo político e econômico de não-intervenção estatal. Seus defensores, em geral, acreditam que o mercado é capaz de se regular sozinho, sem a necessidade de subsídios ou regulamentações criadas pelo Estado.

Embora a origem do termo seja incerta, a hipótese aceita é a de que ela surgiu no fim século XVII quando Baptiste Colbert, controlador de finanças do Rei Luís XIV da França, perguntou a um grupo de industriais o que o governo poderia fazer para auxiliar a economia. A resposta teria sido “laissez-nous faire”, ou “deixe conosco”.

Voltando a música. Além das inúmeras variáveis que permeiam a decisão e iniciar sua empresa de longa data são empreendedores(as) bem-sucedidos que se tornaram nossa inspiração. São combustíveis para a emoção e a razão.

É impossível citar todos pois, não caberiam nesse texto. Mas, como diz a letra versão adaptada à temática desse artigo:

Quem me ensinou a nadar

Quem me ensinou a nadar

Foi, foi, marinheiro,

Foi o mercado e o mar

Foi, foi, marinheiro,

Foi o mercado de todo mar.

Ou seja, a música serve de trilha para a luta da vida cotidiana no universo empresarial, a travessia das dificuldades, as tempestades que nos atormentam no mar do empreender e inspiram nosso acertar. Somam-se ao conhecimento, profissionalização para aprender sempre o melhor nadar para ao pódio chegar e nunca sentar. Mas, não se esqueça dos ensinamentos de quem lhe ensinou a nadar.

(Gil Kurtz, publicitário, diretor da KG Consultoria, especialista em gestão de imagem e conflitos)

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Você já pensou se existe dia determinado para alguém decidir trilhar o caminho do empreendedorismo? Caso sim vale lembrar que essa decisão não se submete a isso. Diferente de alguns momentos importantes do nosso viver entre eles: fazer vestibular, casar, viajar que são pautados por um calendário a decisão de empreender é um sonho acordado. Não é deitar, acordar e dizer: vou ter meu próprio negócio.

Fazer essa opção é uma equação complexa. Cada dia mais. Envolve intuição, emoção e razão. Décadas passadas às duas primeiras eram preponderantes. Hoje não. Você deve estar pensando: é óbvio. Sim é. Mas, minha escrita tem a modesta intenção de propor uma reflexão inspirada numa letra de um clássico da MPB.

Antes sublinho que um dos grandes pilares da liberdade para você transformar seu sonho acordado tem no seu dna a expressão laissez affaire. Pra lembrar:

Laissez-faire é uma expressão em francês que significa “deixe fazer”. Ela é utilizada para identificar um modelo político e econômico de não-intervenção estatal. Seus defensores, em geral, acreditam que o mercado é capaz de se regular sozinho, sem a necessidade de subsídios ou regulamentações criadas pelo Estado.

Embora a origem do termo seja incerta, a hipótese aceita é a de que ela surgiu no fim século XVII quando Baptiste Colbert, controlador de finanças do Rei Luís XIV da França, perguntou a um grupo de industriais o que o governo poderia fazer para auxiliar a economia. A resposta teria sido “laissez-nous faire”, ou “deixe conosco”.

Voltando a música. Além das inúmeras variáveis que permeiam a decisão e iniciar sua empresa de longa data são empreendedores(as) bem-sucedidos que se tornaram nossa inspiração. São combustíveis para a emoção e a razão.

É impossível citar todos pois, não caberiam nesse texto. Mas, como diz a letra versão adaptada à temática desse artigo:

Quem me ensinou a nadar

Quem me ensinou a nadar

Foi, foi, marinheiro,

Foi o mercado e o mar

Foi, foi, marinheiro,

Foi o mercado de todo mar.

Ou seja, a música serve de trilha para a luta da vida cotidiana no universo empresarial, a travessia das dificuldades, as tempestades que nos atormentam no mar do empreender e inspiram nosso acertar. Somam-se ao conhecimento, profissionalização para aprender sempre o melhor nadar para ao pódio chegar e nunca sentar. Mas, não se esqueça dos ensinamentos de quem lhe ensinou a nadar.

(Gil Kurtz, publicitário, diretor da KG Consultoria, especialista em gestão de imagem e conflitos)

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