Terça-feira, 19 de Março de 2024

Home Cláudio Humberto Verba para fiscalizar terra indígena cresceu 151%

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A Fundação Nacional do Índio é alvo frequente de ambientalistas de ONGs que perderam verbas oficiais e, e agora acusam “destruição” a Amazônia e indígenas maltratados. Mas no Dia Internacional dos Povos Indígenas, celebrado nesta terça (9), a Funai apresenta números positivos: em três anos, investiu R$ 82,5 milhões na fiscalização de terras indígenas, 151% a mais que nos três anos anteriores. E no desmatamento em terras indígenas caiu no governo de Jair Bolsonaro.

Quase um terço
O desmatamento nas terras indígenas despencou 26,79% entre 2019 e 2021, aponta o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Amplo
Ações de fiscalização da Funai também combatem ilícitos como extração ilegal de madeira, garimpo, caça e pesca predatórias etc.

Triplicou
Ações de proteção a indígenas ‘isolados e de recente contato’ receberam R$ 51,4 milhões. Mais que o triplo de 2016 a 2018.

Tempo real
Só na Amazônia Legal existem 29 bases de Proteção Etnoambiental (Bapes) das terras indígenas, que fazem o monitoramento da região.

Julgamento no STF aciona o ‘alerta’ no Planalto
O alerta foi acionado no Palácio do Planalto desde o momento em que o ministro do STF Alexandre de Moraes marcou para a próxima sexta-feira (12) o julgamento de acusados no inquérito das “fake news”. A aposta é que o “xerife” tentará obter do Supremo Tribunal Federal a condenação do presidente Jair Bolsonaro, com a consequente impugnação de sua candidatura à reeleição. Motivo suficiente para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negue registro à candidatura.

Julgamento virtual
Apesar da gravidade do caso, o julgamento será no plenário virtual e na véspera do fim de semana, a XX dias da eleição de outubro.

Incêndio à vista
A advertência do ministro Marco Aurélio é um dos poucos consensos entre políticos: a impugnação da candidatura poderá “incendiar o País”.

Seria ‘desastroso’
Marco Aurélio foi mais além, afirmando à Rádio Bandeirantes que seria “desastrosa” a eventual proibição de Bolsonaro disputar a eleição

Fora do caderninho
Os dez debates promovidos pela Band no último domingo foram muito úteis sob vários aspectos. Um deles certamente foi o de oferecer ao eleitor a chance de decidir em quem, definitivamente, não irá votar.

Proposta bizarra
No DF, o candidato a governador Renato Parente (PSB), filho do ex-presidente da Petrobras Pedro Parente, que inventou a política de lucros da estatal, propôs que o banco BRB pague as dívidas de servidores públicos. A demagogia bizarra provocou estupefação.

Ipespe saiu na frente
O cientista político Antonio Lavareda lembra que seu Ipespe foi o primeiro a apontar no primeiro trimestre do ano Bolsonaro com mais de 20%, provocando nota da Abep atacando as pesquisas telefônicas.

Na prática
O início oficial da campanha eleitoral, na próxima semana, continua a esvaziar o Congresso, que está às moscas desde o início do recesso parlamentar. Na última semana as sessões foram todas remotas.

Pandemia ou eleição?
O STF confirmou decisão do ministro Luís Barroso de estender a lei que suspende “em razão da pandemia” os despejos e desocupações (até rurais). Mas manda evitar “superposição com o período eleitoral”.

Grande audiência
A entrevista do presidente Jair Bolsonaro ao Flow Podcast atraiu ontem (8), só no Youtube, mais de 545 mil espectadores simultâneos ao vivo. Isso não conta as visualizações que o vídeo recebe após a estreia.

Poucos dias
O “Manifesto à Nação Brasileira” passou das 800 mil assinaturas nesta segunda (8). O texto, que declara apoio a Jair Bolsonaro e à liberdade, acumula atualmente uma média de 10 mil novas assinaturas por dia.

O tempo passa
Em 9 de agosto de 1994 era lançado ao espaço o satélite BrasilSat B1, operado pela Embratel. Hoje estão em curso parcerias com a Starlink, do empresário Elon Musk, para cobrir a Amazônia com internet rápida.

Pensando bem…
…melhor deixar tudo às claras e incluir o Judiciário na próxima eleição.

PODER SEM PUDOR

Campos no cerrado
Hoje Brasília é cosmopolita, com todos os encantos de uma grande capital. Mas nos primeiros tempos era uma cidade árida, um canteiro de obras com pouca diversão, poucas crianças e poucos velhos. Muitos se queixavam da falta de mar (e de ar, nos períodos de baixa umidade), de montanhas e de esquinas, de solidão e tédio. Um dia, perguntaram ao senador mineiro Milton Campos o que ele achava de Brasília: “É um bocejo de 180 graus.” Ele não viveu para constatar a extraordinária transformação de Brasília.

Com André Brito e Tiago Vasconcelos

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