Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

Home Colunistas A pergunta politicamente incorreta é esta: “Você votaria no ex-presidiário para presidente da República?”

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Nos últimos dias, o chamado consórcio da mídia que se especializou em publicar mentiras, dedica-se agora à publicação de pesquisas de opinião que fraudam a realidade das ruas e desrespeitam a inteligência dos brasileiros. As pesquisas apontam como líder, um ex-presidiário que não consegue sair às ruas, sob pena de ser chamado de ladrão, dentre outros adjetivos que não podem aqui ser publicados, em respeito aos leitores. Além do próprio ex-presidiário, parece que também os institutos de pesquisa, que já haviam perdido a credibilidade, agora perderam também a vergonha.

Institutos de pesquisas e falcatruas

Manchete de ontem, quinta-feira: “Lula venceria 2º turno em qualquer cenário, diz Datafolha”. Algumas manchetes de 28 de setembro de 2018, comparativamente, resumem o alinhamento vergonhoso e a credibilidade zero de institutos como o Datafolha: “Datafolha: Bolsonaro perde todos os cenários de 2º turno”, e “Bolsonaro perde de Haddad por 45% a 39% no 2º turno, diz Datafolha” .

* Jair Bolsonaro (PSL): 55,13% com 57.797.847 votos

* Fernando Haddad (PT): 44,87% com 47.040.906 votos

Após teste, governo tem nova proposta para os professores

Depois de colocar o bode na sala, apresentando uma proposta do tipo “balão de ensaio” para testar a reação dos deputados aliados, dos professores, e da própria oposição – que em momentos decisivos tem socorrido o governador Eduardo Leite – o Palácio Piratini apresentou ontem uma nova versão de reajuste para os professores. A mudança no projeto garante ganho mínimo de 5,53% para professores ativos e aposentados. A nova proposta aumenta a despesa em cerca de R$ 80 milhões no orçamento de 2022.

Avança o projeto que legaliza cassinos, bingos e jogos

Avançou na Câmara dos Deputados, o Marco Regulatório dos Jogos, que prevê a legalização dos jogos de azar no País, ao aprovar pedido de urgência para a tramitação do projeto de lei com 293 votos a favor, 138 contra e 11 abstenções. Além dos impostos normais incidentes sobre as empresas de jogos, como Imposto de Renda, o projeto cria uma Cide Jogos de 25% sobre os jogos online e 20% para os demais. O deputado gaúcho Bibo Nunes, que integra o grupo de trabalho que está elaborando a regulamentação, sustenta que a medida “fará um bem para o desenvolvimento, gerando o emprego inicial de 450 mil pessoas, e incentivando o turismo”.

Jogos podem gerar impostos de R$ 8 bilhões

A proposta inclui os chamados fantasy games, ou fantasy sports, no projeto, modalidade de jogos que já conta com ampla base de jogadores no Brasil. Os deputados que apoiam o projeto estimam que a regulamentação desse tipo de jogo poderá gerar uma arrecadação de R$ 8 bilhões. Apesar do retorno financeiro previsto, a proposta enfrenta resistência de parlamentares que temem pelo impacto negativo da medida e da legalização de qualquer tipo de modalidade de aposta no País.

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