Quinta-feira, 02 de Maio de 2024

Home Economia Preço médio do etanol nos postos tem queda de 1,5% na semana

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O preço médio do etanol praticado nos postos do País registrou queda de 1,5% nesta semana, segundo levantamento divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O levantamento semanal da ANP mostra que o preço médio do litro do combustível passou de R$ 5,210 para R$ 5,128. O valor máximo encontrado foi de R$ 7,799, em Torres, no Rio Grande do Sul.

O preço do litro gasolina também caiu no intervalo de uma semana, de R$ 6,708 para R$ 6,679, uma redução de 0,4%. O valor máximo encontrado foi de R$ 7,959, em Bagé, no Rio Grande do Sul. Na semana passada, a Petrobras reduziu o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro.

Já o valor do litro do diesel ficou praticamente estável, recuando de R$ 5,354 para R$ 5,345. O valor máximo foi de R$ 5,698 em Paracatu, em Minas Gerais.

Por fim, o preço do gás de cozinha, GLP de 13 kg, chegou ao preço médio de R$ 102,16, apresentando uma leve queda na comparação com a semana passada (R$ 102,60). O valor máximo do botijão foi de R$ 140, em Sorriso, no Mato Grosso.

Gasolina

Na terça-feira (14), a Petrobras anunciou que o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passaria de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro a partir de quarta-feira (15). O novo valor representou uma redução média de 3,13% ou de R$ 0,10 por litro.

Segundo a estatal, o ajuste reflete, em parte, a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, “que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina”.

O último reajuste nos preços dos combustíveis realizado pela Petrobras foi anunciado no dia 25 de outubro. Naquela ocasião, a empresa aumentou em 7,04% a gasolina e em 9,15% o diesel.

Vilões

A inflação perdeu um pouco de força em novembro, mas não aliviou o bolso do consumidor. Em novembro, o IPCA ficou em 0,95%, abaixo dos 1,25% de outubro – mas a alta acumulada em 12 meses segue nos dois dígitos, a 10,74%, segundo dados do IBGE.

Os principais vilões da alta – sem nenhuma surpresa – seguem os combustíveis, que subiram, todos eles, mais de 40%. No caso do etanol, a alta chegou a quase 70%. Já a gasolina subiu 50% em 12 meses.

Na outra ponta, apenas 34 dos mais de 400 itens acompanhados pelo IBGE tiveram queda de preços no acumulado em 12 meses.

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