Quinta-feira, 25 de Abril de 2024

Home em foco Supremo reforça estrutura de carros blindados a serviço dos seus ministros

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Após renovar a frota de veículos blindados para os ministros em Brasília (DF), o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou a contratação de 160 diárias de veículos blindados fora da capital, para os ministros e para escolta deles.

Segundo informações da revista Veja, todos os veículos serão alugados no Rio de Janeiro. O STF justifica a contratação argumentando que o cargo de ministro do Supremo “requer alto grau de segurança e discrição”.

Em 2018, o STF realizou licitação para adquirir 14 carros blindados para uso dos 11 ministros. O edital previa a compra de carros sedã de grande porte e estão avaliados em R$ 3,2 milhões, segundo estimativa baseada em preços do mercado.

Ministros sem reforço

Os ministros Kassio Nunes Marques, André Mendonça e Dias Toffoli são os únicos integrantes do Supremo que ainda não tomaram a terceira dose da vacina contra a covid.

A assessoria do STF esclareceu que apenas Dias Toffoli informou que aguarda o prazo da dose de reforço. Nunes Marques e Mendonça não deram maiores detalhes sobre o motivo de não terem completado a imunização.

Após quase 600 dias sem atividades presenciais, o STF retomou os trabalhos de maneira híbrida (virtual e presencial) em novembro do ano passado.

Todos os demais ministros, inclusive o presidente Luiz Fux, já estão totalmente imunizados. As informações são da assessoria de imprensa da Corte, que reuniu os dados. Inicialmente, foi informado que os três ministros aguardavam a data de aplicação da terceira dose, mas a informação foi revista.

A retomada do trabalho presencial foi possível graças à assinatura da Resolução 748 por Fux, em outubro.

Segundo o documento, o acesso ao prédio é apenas permitido mediante a apresentação de comprovante de vacinação ou de teste RT-PCR ou teste antígeno negativos para covid realizados nas últimas 72h. A resolução ainda diz que caso os servidores sem autorização para trabalho remoto ou híbrido não vacinados se recusem a respeitar essas regras, não poderão cumprir as horas de trabalho na Corte e terão falta injustificada.

Fux não abriu exceção para o presidente Jair Bolsonaro, que, como não se vacinou, teve de apresentar um teste negativo para acompanhar a posse de Mendonça, em dezembro.

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